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O consumo mundial de aço, que no ano passado ficou em torno de 1,5 bilhão de toneladas, deverá duplicar até 2050 e se estabilizar em até 3 bilhões de toneladas anuais, de acordo com projeções da World Steel Association (WSA), entidade que reúne produtores de 62 países e representa aproximadamente 85% da produção global do insumo.
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Esse crescimento, segundo Edwin Basson, diretor-geral da WSA, será impulsionado sobretudo pela expansão da população mundial, com consequente aumento da demanda por produtos siderúgicos. “Acho que podemos ser otimistas para o futuro. Não existe sociedade moderna sem aço”, afirmou Basson, que participa hoje do 23º Congresso Brasileiro do Aço, em São Paulo.
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Também no longo prazo, a expectativa é de equilíbrio entre oferta e demanda de aço globalmente, com assimilação dos excessos de capacidade que pressionam a rentabilidade da siderurgia atualmente. “Mas esse excesso de capacidade não será absorvido no curto prazo”, disse.
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Conforme Basson, a disponibilidade de matérias-primas vai forçar ajustes na cadeia produtiva do aço nos próximos anos, especialmente em termos tecnológicos.
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Em relação ao minério de ferro, destacou, há oferta em níveis crescentes, porém com qualidade inferior. “Ainda assim, haverá disponibilidade”, afirmou.
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No caso do carvão, o cenário das siderúrgicas é mais complicado. “A disponibilidade vem declinando rapidamente e isso obrigará as empresas a promoverem mudanças tecnológicas.”
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Fonte: Valor Econômico
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