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Empresa canadense irá desenvolver pesquisas minerais no Amazonas

22 de agosto de 2012

rnPesquisas serão desenvolvidas em área de 1,4 milhão de hectares.Reservas de potássio devem atender 60% das demandas, diz secretário.rnO titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversida

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Pesquisas serão desenvolvidas em área de 1,4 milhão de hectares.
Reservas de potássio devem atender 60% das demandas, diz secretário.

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O titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) recebeu em audiência, realizada nesta terça-feira (21), executivos e técnicos de um grupo empresarial canadense, que por intermédio da filial brasileira, Potássio Ocidental, detém uma concessão para desenvolver pesquisas minerais, em uma área de 1,4 milhão de hectares, compreendendo uma extensão que irá do município de Itacoatiara à Parintins.

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De acordo com Daniel Nava, a Western Potash pretende iniciar de imediato pesquisas no Amazonas que serão conduzidas pela instituição Pacific Potash, especializada em prospecções no Canadá e na Rússia. Ainda segundo o secretário, a meta inicial da Potássio Ocidental é captar US$ 25 milhões junto a investidores nacionais e internacionais. “A vinda deles à Manaus também tem por objetivo captar grupos de investidores amazonenses interessados na atividade de exploração de potássio no Estado”, revelou.

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O gerente da empresa Potássio Ocidental, Luís Carlos Ferreira da Silva, garantiu ao secretário que a empresa está bastante entusiasmada com o projeto de exploração de potássio na bacia amazônica. “Levando em conta nossa experiência em outros países, enxergamos um grande potencial neste projeto”, afirmou.

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Para Daniel Nava, os resultados já alcançados no município de Autazes, a 113km de Manaus, e a chegada de novos empreendedores canadenses, irão permitir ao Amazonas consolidar sua política de atração de investimentos para agrominerais, tendo em vista o apelo do programa Amazonas Rural, recentemente lançado pelo Governo do Estado.

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O titular da SEMGRH lembra que o potássio, extraído do minério silvinita, em conjunto com o fósforo e nitrogênio formam o NPK, importante fertilizante utilizado na produção de alimentos. Ainda de acordo com ele, as reservas de potássio do Amazonas serão suficientes para atender cerca de 60% das demandas brasileiras nos próximos dez anos.

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Fonte: G1

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