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Empresas da China, Índia, Rússia e Canadá visitam projeto Rio Colorado

16 de maio de 2013

O governo de Mendoza, na Argentina, conseguiu autorização da Vale para mostrar o projeto Potássio Rio Colorado para potenciais investidores de China, Índia, Rússia e Canadá. A chinesa Teqsa e a Canadense Sama

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O governo de Mendoza, na Argentina, conseguiu autorização da Vale para mostrar o projeto Potássio Rio Colorado para potenciais investidores de China, Índia, Rússia e Canadá. A chinesa Teqsa e a Canadense Samarium estariam interessadas no empreendimento.

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O governo da província de Mendoza, na Argentina, está mostrando projeto de cloreto de potássio da Vale, cujo projeto foi suspenso em março deste ano, para potenciais investidores, disse uma autoridade do governo à agência de Bloomberg.

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A Teqsa, a unidade argentina da China Shaanxi Coal Chemical Industry Group, visitou ontem o projeto de potássio Rio Colorado, disse a fonte que pediu para não ser identificada, pois as informações ainda não foram divulgadas.

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O governo de Mendoza também assinou um acordo preliminar para mostrar a mina, cuja concessão é de propriedade da Vale, à Samarium Group Holding, do Canadá, disse a fonte.

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Ariel Liu, responsável pela Teqsa na Argentina, se recusou a comentar o assunto em uma entrevista por telefone, de Punta Arenas, no Chile. Sadek El Alfy, um membro do conselho da Samarium, também preferiu não comentar o assunto, em uma entrevista por telefone, de Vancouver, no Canadá. Assessoria de imprensa da Vale foi procurada pela Bloomberg mas não quis dar declarações.

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“Mendoza recebeu interesse de investimento no projeto de potássio por parte de investidores do Canadá, Rússia, Índia e China”, disse o governador da província de Mendoza, Francisco Perez, a investidores, ontem, em Buenos Aires. Ele se recusou a fornecer os nomes de potenciais licitantes.

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A Vale, que deve aprovar qualquer venda, deu permissão às autoridades de Mendoza para organizar visitas à mina, que foi colocada à venda em março, disse o funcionário.

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Caso os investidores prefiram, o produto extraído da mina de Rio Colorado pode ir para a China ou Canadá, por meio do porto do Chile, pelo Oceano Pacífico, invés de ir pelo Oceano Atlântico, através do porto Bahia Blanca, na Argentina, como originalmente havia sido planejado. Segundo a fonte, o Porto do Chile está mais próximo da mina do que o porto de Bahia Blanca.

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A Vale suspendeu o desenvolvimento do projeto de potássio Rio Colorado dizendo que o custo dobrou para mais de US$ 11 bilhões, de uma estimativa de US $ 6 bilhões em julho do ano passado.

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A Teqsa, controlada por uma empresa química chinesa, tem projetos para a construção de plantas de ureia e amônio sintético na Argentina.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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