rnMato Grosso receberá R$ 26,7 bilhões em investimentos públicos e privados, dos quais R$ 16 bilhões, equivalente a 60% do montante, serão investidos na construção de dez usinas e 37 Pequenas Centrais
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Mato Grosso receberá R$ 26,7 bilhões em investimentos públicos e privados, dos quais R$ 16 bilhões, equivalente a 60% do montante, serão investidos na construção de dez usinas e 37 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).
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Os valores foram anunciados pelo governador Silval Barbosa (PMDB) e pelo secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, durante reunião do Conselho Deliberativo dos Programas de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso (Condeprodemat), realizada ontem (21).
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Para construção de usinas hidrelétricas serão destinados R$ 13,3 bilhões, enquanto para PCHs serão R$ 2,7 bilhões. Com 1.800 megaWatts de potência, a Usina Teles Pires, localizada no município de Paranaíta, é a que demandará maior volume de investimentos, totalizando R$ 4,5 bilhões.
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Em seguida, estão as usinas de São Manoel, no município de Apiacás, e de Água Limpa, em Novo São Joaquim, para as quais serão destinados R$ 2,1 bilhões e R$ 2 bilhões, respectivamente. As obras referentes aos três empreendimentos já estão em execução. Também serão despendidos R$ 320 milhões para a construção da Usina Cachoeirão, localizada nos municípios de Sapezal e Campos de Júlio; R$ 791 milhões para a Foz do Apiacás, localizada em Apiacás; R$ 1,5 bilhão para a construção da Usina Colíder, no município de mesmo nome; R$ 232 milhões para a Magessi, em Santa Rita do Trivelato; R$ 464 milhões para a Toricoejo, no município de Novo São Joaquim; e R$ 739 milhões para o empreendimento Torixoréu, localizado no município de mesmo nome.
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As obras das usinas e PCHs deverão gerar ao menos 55,9 mil empregos diretos e indiretos, segundo previsão do governo.
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CPI – As usinas hidrelétricas e PCHs foram alvos de investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Assembleia Legislativa. Durante mais de um ano, os membros da comissão analisaram processos referentes a 41 empreendimentos dos 154 existentes até então na Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e constataram existência de irregularidades em 35 deles.
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No relatório, entregue em abril deste ano, foi solicitada a suspensão das licenças ambientais de cinco usinas e sugerida a criação de novos impostos, bem como que seja endurecida a cobrança dos que já existem e são sonegados, com o objetivo de aumentar a arrecadação do Estado e dos municípios. Entre os tributos sugeridos, está o que estabelece a obrigatoriedade de os proprietários de usinas repassarem ao Estado 1% do que arrecadam com geração de energia e uso das águas.
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Fonte: Revista Focus
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