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Estudos de concessão de Catoca permitem prolongar tempo de vida útil da mina

25 de junho de 2013

Estudos profundos estão a ser feitos nas camadas mais profundas, dos 600 aos 800 metros, da concessão do projecto diamantífero de Catoca, localizado na província da Lunda Sul, para permitir prologar o tempo de vida &uacute

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Estudos profundos estão a ser feitos nas camadas mais profundas, dos 600 aos 800 metros, da concessão do projecto diamantífero de Catoca, localizado na província da Lunda Sul, para permitir prologar o tempo de vida útil da mina para um período posterior a 2034, anunciou sexta-feira o presidente da Sociedade Mineira, Ganga Júnior.

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Ao falar em Luanda na conferência internacional de diamantes, o gestor disse não existirem dúvidas de que a empresa vai continuar a trabalhar abaixo de 600 metros, com base nos estudos preliminares realizados.

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“A mina está perfeitamente estudada, com o cálculo das reservas, e sabemos o que lá existe”, disse.

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Referiu que, a partir da mina de Catoca, estão a ser desenvolvidos estudos geológicos na perspectiva de se descobrir outras minas que possam beneficiar das actuais instalações da empresa.

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Informou que a sociedade mineira pretende com a sua experiência e capacidade técnica trabalhar em outros países. Para o efeito, “temos estado a realizar alguns contactos com as instituições do Zimbabwe, primeira prioridade, e com a RDC”, sublinhou.

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Disse que o plano de lavra (exploração), que vai sustentar a actividade da empresa até 2034, comporta o tratamento do minério de Catoca, tendo em conta a estrutura que tem para tratar cerca de 10 milhões de toneladas por ano.

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Informou que a sociedade mineira trata 135 milhões de metros cúbicos de estéril, cerca de 187 milhões de toneladas de minério numa recuperação na ordem de 6,7 quilates por toneladas.

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“Essas são as principais acções mineiras que devemos empreender nos próximos anos”, disse Ganga Júnior.

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A Sociedade Mineira de Catoca é uma empresa de prospecção, exploração, recuperação e comercialização de diamantes.

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A sociedade tem como accionistas a Endiama e a Alrosa que detêm 32,8 porcento das acções, e a LLI e a Odebrecht que têm 16, 2 porcento cada.

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A mina é o quarto maior kimberlito do mundo a céu aberto, tem um diâmetro de aproximadamente um quilómetro, uma área de 64 hectares e uma profundidade de 120 metros.

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Fonte: Angola Press

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