Evento destaca a sustentabilidade da indústria mineral
18 de outubro de 2012
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Promovido pelo IBRAM, Exposibram Amazônia se consolida como maior evento mineral da região
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A menos de um mês para a abertura da terceira edição da Exposibram Amazônia, as principais empresas da indústria mineral que atuam na região já confirmaram presença no maior e mais importante evento mineral da região Norte e um dos mais destacados do Brasil. Com realização marcada para o período entre 05 e 08 de novembro, em Belém (PA), a Exposibram Amazônia 2102 reúne a Exposição Internacional de Mineração da Amazônia e o 3º Congresso de Mineração da Amazônia. Além de promover negócios e disseminar informações sobre a indústria da mineração, tanto a Exposição quanto o Congresso têm por objetivo apresentar ao público o compromisso concreto dessa indústria com a sustentabilidade.
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“A Exposibram Amazônia permite aproximar a indústria mineral e a sociedade, desmistificando o setor”, diz
José Fernando Coura, Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – www.ibram.org.br),que promove o evento. “Por exemplo, sabe-se hoje que a mineração é uma das atividades que menos emitem Gases do Efeito Estufa (GEE), que traz desenvolvimento e fomenta a melhoria das condições de vida e que investe sensivelmente em gestão ambiental e responsabilidade social. No entanto, essas são informações que eventualmente não são totalmente assimiladas pelo público em geral”, explica.
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Ocupando um espaço de cerca de quatro mil metros quadrados dentro do Hangar Centro de Exposições e Feiras da Amazônia, o evento terá a participação de mais de 80 empresas mineradoras e fornecedoras do setor. Durante quatro dias, os expositores irão mostrar a um público estimado em 15 mil visitantes os projetos que desenvolvem nas áreas de meio ambiente, tecnologia ou mesmo aqueles voltados para a melhoria das condições de vida das comunidades.
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Com isso, a expectativa é que a sociedade passe a compreender melhor uma das principais atividades econômicas da região, responsável por manter o Pará no topo do ranking regional da geração de empregos nos últimos sete meses, de acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o Dieese.
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“Essas conquistas econômicas se refletem na sociedade como um todo. Parauapebas, por exemplo, que é o município que mais gera royalties no País, tem seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pela ONU, maior do que a média geral registrada no Pará: 0,740 ante 0,720. É um cenário que se repete em todas as cidades mineradoras brasileiras”, afirma Fernando Coura. “Essa compreensão de que a atividade mineradora traz benefícios sociais, além dos econômicos, é importante para que a população passe a enxergar o setor mineral como aliado na construção de um futuro mais sustentável”, conclui.
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Congresso
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Reunindo as maiores autoridades em mineração, o 3º Congresso de Mineração da Amazônia vai discutir os principais desafios e tendências do setor. Estudantes, pesquisadores e profissionais ligados à indústria mineral poderão conhecer mais sobre temas como mineração em terras indígenas, fortalecimento da licença social para operação de projetos minerais, a evolução da gestão de sustentabilidade na mineração.
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O evento tem em sua programação uma palestra com Michael Stanley, especialista em mineração do Banco Mundial, para falar sobre o Programa Extractives for Development (E4D), uma iniciativa que visa estimular investimentos direcionados ao desenvolvimento dos locais onde se encontram os grandes projetos minerais.
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“Temos como meta no Congresso deste ano reforçar o conceito de que a Amazônia faz parte do cenário internacional da mineração. Também pretendemos que os eventos ajudem a atrair investidores e empresas da cadeia da mineração para a região”, afirma Fernando Coura.
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Além disso, serão realizados workshops com os temas “Novas metodologias de disposição de resíduos de mineração à luz da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, “Engajamento Contínuo com Stakeholders: como assegurar e fortalecer a licença social para operar”, “Aplicação do Global Report Initiative (GRI) no setor mineral”, e “A gestão do conhecimento nos processos de licenciamento ambiental”.
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O público inscrito no Congresso também poderá participar da Sessão Pôster, que irá expor e premiar as melhores experiências relacionadas à mineração. Para participar, é preciso escrever um resumo do trabalho a ser apresentado, que será avaliado por uma comissão. Após esta etapa, os trabalhos classificados serão afixados em painéis e apresentados pelos autores. Uma comissão técnica irá escolher e premiar os dez melhores trabalhos.
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Os patrocinadores da EXPOSIBRAM Amazônia são Vale S.A., Votorantim Metais, Anglo American, Hydro, Sindicato Nacional da Indústria da Extração do Ferro e Metais Básicos (Sinferbase), Geosol, Hyundai Heavy Industries Brazil, Deltamaq, Mineração Rio do Norte, FGS Brasil, Alcoa, Imerys, Mobil e General Electric. O evento conta com apoio de: Governo do Pará, Hangar Centro de Convenções & Feiras da Amazônia, Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) e da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).
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Fonte: Brasil Mining