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Ex-diretor da Votorantim assume áreas de fosfato e nióbio da Anglo American

25 de julho de 2012

rnRuben Marcos Fernandes, ex-diretor de mineração da Votorantim Metais (VM), é o novo presidente-executivo das unidades de fosfato e nióbio da mineradora Anglo American. Segundo confirmou a companhia ao Valor, o execu

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Ruben Marcos Fernandes, ex-diretor de mineração da Votorantim Metais (VM), é o novo presidente-executivo das unidades de fosfato e nióbio da mineradora Anglo American. Segundo confirmou a companhia ao Valor, o executivo assumiu ontem o cargo. A posição vinha sendo ocupada interinamente desde março por Mauro Meinberg, que também acumulava o cargo de diretor financeiro desta área no grupo, função que continua a exercer.

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A área de fosfato da Anglo American é representada pela Copebrás, única unidade de fertilizantes do grupo no mundo. A subsidiária tem uma unidade de processamento em Cubatão (SP) e uma em Catalão (GO), além da mina e unidade de beneficiamento em Ouvidor (GO). A área de nióbio, por sua vez, é tocada pela Mineração Catalão, que também tem uma mina em Ouvidor (GO) e uma planta de beneficiamento em Catalão (GO).

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Mineiro e engenheiro metalúrgico, Ruben Fernandes entrou na Votorantim em fevereiro de 2011, direto para o negócio de produção de zinco. Passado quase um ano, Fernandes foi alçado ao cargo de diretor de mineração da empresa, com o desafio de implementar os novos investimentos que ganham corpo nessa área, principalmente no Peru. Antes da Votorantim, o executivo ocupava o cargo de diretor de operações e de marketing da Vale Fertilizantes.

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Fernandes assume a nova função em um momento crucial para a área de fosfato da Anglo American. Em entrevista ao Valor em maio, Mauro Meinberg e Marcos Stelzer, diretor comercial e de estratégia da Copebrás, disseram que a Anglo American estava disposta a dar continuidade aos planos de expansão da Copebrás, depois de o grupo decidir no ano passado que ela não estava mais à venda. Em 2009, a subsidiária estava na lista de negócios que seriam vendidos como parte da estratégia de comercializar ativos que não faziam parte de seu “core business”.

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Na época, fontes do setor disseram que uma eventual venda sairia por entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão. A ampliação de capacidade – expectativa de dobrar a produção atual de 1,3 milhão de toneladas de concentrado de fosfato por ano – havia sido anunciada em 2008, com aportes previstos em US$ 1 bilhão.

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Fonte: Valor Econômico

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