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Exploração virtual

9 de maio de 2013

A pesquisa mineral nem começou e a equipe de engenheiros e geólogos já traçou todo o planejamento do serviço, definiu a localização e as condições da lavra mineral, o programa de recompos

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A pesquisa mineral nem começou e a equipe de engenheiros e geólogos já traçou todo o planejamento do serviço, definiu a localização e as condições da lavra mineral, o programa de recomposição ambiental e o fechamento da reserva. A visão do projeto só não é completa por se tratar, de fato, de uma realidade virtual, apoiada pelas imagens tridimensionais de um sistema de computação interativo que o avanço tecnológico permitiu e se concretizou nos escritórios da mineradora Vale em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Estruturada com o conforto semelhante ao de um cinema, a sala não foi oferecida pela empresa. Foram os empregados da área de exploração mineral que desenvolveram a ideia e adaptaram os programas disponíveis no mercado para uso na mineração.

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 Depois de quatro meses de estudos, com inspiração nos conceitos de realidade virtual usados pelo Serviço Geológico Britânico, a proposta ficou pronta e recebeu premiação interna, recorda o gerente de Exploração Mineral de Ferrosos da Vale, Marco Antônio Braga, responsável pela sala virtual. A iniciativa é considerada pioneira na indústria mineral. Na mesma plataforma, os bancos de dados coletados nos últimos anos pelas áreas de exploração, geofísica e engenharia se cruzam oferecendo o cenário completo, em termos virtuais, para que esses profissionais tomem decisões e aperfeiçoem os projetos.

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“Os recursos da tecnologia nos dão condição de planejar melhor os projetos, economizam tempo de trabalho e minimizam riscos que os profissionais correm nas áreas remotas antes de enfrentam o trabalho nesses locais”, afirma Antônio Braga. A sala virtual foi alimentada com dados do Quadrilátero Ferrífero, de Carajás, no Pará, e Goiás. Dezenas de áreas operacionais e investidores estão recorrendo à tecnologia.

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A iniciativa dos trabalhadores da Vale é razão suficiente para a política de empresas como a Vallourec Sumitomo Tubos do Brasil (VSB) para estimular o desenvolvimento das habilidades dos empregados e atrair gente jovem das comunidades próximas das unidades industriais. A siderúrgica de Jeceaba, na Região Central de Minas Gerais, incorporou o Programa Jovem Aprendiz, para atender alunos de 16 a 20 anos interessados em trabalhar nos setores de manutenção mecânica e elétrica industrial. Segundo o superintendente de Recursos Humanos, Meio Ambiente e Infraestrutura da VSB, Eduardo Ribas, a empresa acompanha as turmas ao longo de 18 meses, oferecendo a possibilidade de troca de conhecimentos com profissionais de diversas áreas da siderúrgica. Os estudantes recebem bolsa auxílio, transporte, cesta básica e assistência médica e odontológica adicional. 

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Fonte: Estado de Minas

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