rnrnrnExpectativa do IBRAM, que promove o maior evento mundial do setor, é de que negócios na feira cheguem a R$ 500 milhõesrnCerca de R$ 500 milhões em negócios devem ser fechados durante os 4 dias da 16ª
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Expectativa do IBRAM, que promove o maior evento mundial do setor, é de que negócios na feira cheguem a R$ 500 milhões
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Cerca de R$ 500 milhões em negócios devem ser fechados durante os 4 dias da 16ª edição da Exposibram, que acontecerá de 14 a 17 de setembro no Ex-pominas, em Belo Horizonte. Realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), o evento, considerado o maior do mundo, em seu segmento, contará com 500 expositores e deverá receber 60 mil pessoas de 25 países. De acordo com o diretor presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), José Fernando Coura, o encontro contribuirá para o aquecimento do setor mineral, com a geração de negócios futuros. “Nossa expectativa é muito grande. Na Exposibram 2015, vamos ouvir analistas internacionais, dirigentes de empresas, autoridades políticas e profissionais de varias partes do mundo. O evento é uma vitrine, uma grande oportunidade para Belo Horizonte, já que o mundo da mineração fica de olho na cidade”, afirma.
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A palavra crise está passando bem longe da expectativa dos organizadores. “Nesse ambiente um pouco adverso, a Exposibram é uma oportunidade para que as empresas exponham seus produtos”, salienta o diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin.
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Os últimos anos não têm sido dos melhores para a mineração mundial, mas a expectativa é de que os próximos sejam de retomada dos negócios. Segundo Mancin, o movimento cíclico é muito comum nesta área. “Ninguém entra nesse setor para ter retorno da atividade antes de 10 anos de operação, pois temos esta visão de longo prazo, já que os negócios da mineração ultrapassam os 100 anos de atividade.”
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Para Mancin, os principais desafios da mineração brasileira são os licenciamentos ambientais e o acesso a novas áreas. “O licenciamento é extremamente caro e demorado, e reflete na redução de investimentos. A mineração vai precisar sempre de novas áreas e está cada vez mais difícil porque há contingências de natureza ambiental, social, patrimônio histórico e imaterial, que limitam o acesso. A mineração terá de aprender a trabalhar com povos indígenas, na região amazônica”. A Exposibram terá como foco a inovação na indústria da mineração, para conectar com o World Mining Congress, que acontecerá no próximo ano, no Rio de Janeiro.
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Fonte: Jornal Tudo BH
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