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EXPOSIBRAM deve movimentar R$ 500 milhões

18 de agosto de 2015

Feira ocorre simultaneamente ao “16º Congresso Brasileiro de Mineração”, em setembro, no ExpominasrnMesmo diante da crise econômica e política vivida pelo País, e dos baixos preços do minério de

Feira ocorre simultaneamente ao “16º Congresso Brasileiro de Mineração”, em setembro, no Expominas

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Mesmo diante da crise econômica e política vivida pelo País, e dos baixos preços do minério de ferro praticados no mercado internacional, o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) espera gerar negócios da ordem de R$ 500 milhões com a Exposição Internacional de Mineração (EXPOSIBRAM), que ocorre simultaneamente ao “16º Congresso Brasileiro de Mineração”, entre os dias 14 e 17 de setembro, no Centro de Feiras e Exposições George Norman Kutova (Expominas), em Belo Horizonte. Lançados ontem na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), os eventos são realizados de dois em dois anos e estão entre os mais importantes do setor em toda a América Latina.

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Somente na montagem e na logística estão sendo investidos recursos da ordem de R$ 25 milhões, como forma de atender a cerca de 1,5 mil congressistas vindos de mais de 25 países. De acordo com o presidente do IBAM, José Fernando Coura, neste exercício são esperados cerca de 500 expositores brasileiros e internacionais nos quatro dias de feira. E paralelo à exposição ocorrerá o Congresso Brasileiro de Mineração, que nesta edição, não por coincidência, virá com o tema “Mineração no mundo da inovação”, debatendo a sustentabilidade e o desenvolvimento na indústria mineral. Na programação: palestras, workshops, debates e um talk­show sobre desafios, tendências e oportunidades no setor nas próximas décadas.

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“Estamos vivendo a mais grave crise da história e se não nos prepararmos, não nos inovarmos, não será possível superá­-la. Crises existem, passam e nós continuamos, assim como ocorreu no passado. Mas, para isso, é preciso de um mínimo de preparo e é esta a proposição da EXPOSIBRAM, debater com as classes econômica, política e empresarial o que pode ser feito para superar o momento e se preparar para o futuro”, explica.

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Etapas – ­ Para isso, conforme Coura, a inovação será debatida em todas as etapas do processo produtivo e na escala completa dos negócios. “Trataremos não apenas de investimentos em equipamentos e maquinários eficientes, mas também de assuntos de governança, de legislação ambiental, que promovam uma transformação completa das empresas. Tudo isso faz parte da inovação, que leva à eficiência”, resume. O presidente do instituto lembra que mais um motivo para enfrentar o cenário com otimismo e trabalho diz respeito ao fato de os projetos minerários serem de longo prazo. Ele ressalta, no entanto, que somente sobreviverão as mineradoras que trabalharem com competitividade, sustentabilidade e função social. “Já sobrevivemos à ditadura e a inflações mais fortes. Compete a nós sermos sujeitos do momento e lutarmos por este País”, argumenta.

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Fonte: Diário do Comércio

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