Ferrous conclui estudo de viabilidade de projeto de ferro em Minas Gerais

18 de julho de 2013

A Ferrous Resources recebeu os resultados do estudo de viabilidade da ampliação da mina de minério de ferro Viga, em Congonhas (MG). O estudo concluiu que o investimento de capital no projeto é de US$ 1,3 bilhão. O

A Ferrous Resources recebeu os resultados do estudo de viabilidade da ampliação da mina de minério de ferro Viga, em Congonhas (MG). O estudo concluiu que o investimento de capital no projeto é de US$ 1,3 bilhão. O próximo passo para o empreendimento será a captação de recursos financeiros para dar seguimento aos planos.

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Serão utilizadas duas estratégias para a captação de recursos financeiros, uma delas é um aumento de capital de US$ 500 milhões, esperado para até o início de 2014. O restante será financiado por bancos de fomento.

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A maior parte do investimento, US$ 1 bilhão, será aplicado no Brasil, nas obras de infraestrutura para exploração e na compra de equipamentos de fabricação nacional. Os outros US$ 300 mil serão destinados à compra de equipamentos produzidos no exterior, para utilização nas minas.

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No ano passado, a empresa alcançou produção recorde de 3,2 milhões de toneladas de minério de ferro em suas operações em Congonhas, Brumadinho e Itatiaiuçu. Em 2013, a empresa pretende expandir a produção para 5 milhões de toneladas.

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Em maio deste ano, o presidente da Ferrous, Jayme Nicolato, afirmou que o projeto Viga 15 permitirá a empresa expandir sua produção para 15 milhões de toneladas anuais de minério de ferro até 2017 só na mina de Congonhas. Ainda de acordo com o executivo, em 2017 o número poderá chegar a 17 milhões de toneladas.

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As reservas do projeto Viga está estimada em 450 milhões de toneladas de minério de ferro, com vida útil de 15 anos. O estudo de viabilidade apontou que o custo de produção será de US$ 18 por tonelada colocada no vagão. Serão necessários, ainda, investimentos de US$ 79 por tonelada de capacidade instalada, afirma Nicolato. Esse custo está abaixo da média mundial de US$ 150 por tonelada instalada.

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“Os valores nos levam aos níveis mais competitivos no mundo em termos de custos. Entendemos que para os projetos muito bons sempre haverá interesse dos investidores”, disse Nicolato ao jornal.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil