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FIEMG realiza semana de produção e consumo sustentável

8 de julho de 2013

O Sistema Fiemg, por meio da gerência de Meio Ambiente, realiza nos dias 09 e 10 de julho, a Semana de Produção e Consumo Sustentável 2013. A abertura oficial acontece na terça-feira (09), com o lançamento do

O Sistema Fiemg, por meio da gerência de Meio Ambiente, realiza nos dias 09 e 10 de julho, a Semana de Produção e Consumo Sustentável 2013. A abertura oficial acontece na terça-feira (09), com o lançamento do Banco de Boas Práticas Ambientais da Indústria, às 09 horas, na sede da Fiemg (Avenida do Contorno, 4456, Funcionários), em Belo Horizonte. O evento acontece em comemoração ao dia Mundial de Meio Ambiente, celebrado em junho, e vai debater três eixos temáticos e estratégicos para a classe empresarial. “Boas Práticas Ambientais / Gestão Ambiental”, “Água como Fator de Desenvolvimento”, e “Licenciamento Ambiental, Entraves e Soluções”.

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O painel Boas Práticas Ambientais / Gestão Ambiental terá início com o lançamento do Banco de Boas Práticas Ambientais da Indústria. O projeto é fruto do termo de cooperação técnica celebrado entre a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) e a Fiemg. O Banco busca destacar os modelos, ações e projetos de excelência, que indústrias de Minas Gerais desenvolveram, aplicaram e comprovaram eficiência. O projeto será um espaço de compartilhamento de ideias. “O objetivo é incentivar o desenvolvimento da cultura empresarial da gestão ambiental e promover o conhecimento técnico e gerencial, replicando as práticas bem sucedidas em outras organizações”, diz o analista ambiental Breno Aguiar de Paula.

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Ele explica que as práticas ambientais serão catalogadas em forma de estudo de caso, abrangendo temas como gestão de resíduos sólidos; recursos hídricos; emissões atmosféricas; eficiência energética e; biodiversidade, com livre acesso pela internet.

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O Painel contará com a apresentação de dois estudos de caso de indústrias de Minas Gerais no campo da Gestão Ambiental. A empresa Têxtil Coteminas vai apresentar seu trabalho de tratamento do efluente líquido industrial por meio de tecnologia inovadora. E a Mineração Minerita vai apresentar suas ações de ecoeficiência no reaproveitamento do rejeito.

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O Painel “Água como Fator de Desenvolvimento” vai reunir os principais especialistas do País para debater o tema e sua importância estratégica para a indústria, o governo e a sociedade. A discussão terá como principal pano de fundo a Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos. “As discussões vão abarcar múltiplos setores e atores, dada a transversalidade do tema hídrico”, diz o consultor interno da Fiemg, Odorico Pereira Araújo.

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Segundo ele, o Painel é um desdobramento da quarta edição da revista “DC Análise” que teve a água como tema. A publicação reuniu autoridades, acadêmicos e representantes de vários segmentos econômicos do Estado para debater sobre esse insumo estratégico para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais e do Brasil. “A água como bem econômico, a multiplicidade e importância dos seus usos, conflitos, recursos hídricos como um bem vulnerável e limitado são os temas que formarão a pauta desse debate”, explica Araújo.

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O painel “Licenciamento Ambiental: Entraves e soluções” vai reunir representantes do Ministério Público, Associação Mineira de Municípios (AMM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais (Semad), Instituto Estadual de Florestas (IEF) e da Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente (Amda) para discutir o processo de regularização e os caminhos para o aprimoramento do licenciamento ambiental no Estado.

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Uma recente pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou os principais problemas enfrentados pelas empresas que enfrentam o processo de licenciamento ambiental. Entre eles estão o excesso de exigências, a falta de clareza na regulamentação e de preparo dos técnicos dos órgãos ambientais, o excesso de condicionantes, a falta de informação específica em relação ao processo e aos estudos exigidos, além de falta de fiscalização. “Para a Indústria, o aperfeiçoamento do sistema de licenciamento ambiental, de forma a torná-lo mais eficiente e ágil, é uma condição para a competitividade”, reforça a coordenadora do Núcleo Jurídico de Meio Ambiente da Fiemg, Paula Meireles Aguiar.

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Fonte: ABES-MG

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