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Fosfato e nióbio são a força de Catalão

11 de abril de 2014

Município é um dos maiores produtores de fosfato do Brasil e de nióbio do mundo, que é exportado para a Europa, América do Norte e Ásiarn Catalão, no Sul do Estado, também é um munic

Município é um dos maiores produtores de fosfato do Brasil e de nióbio do mundo, que é exportado para a Europa, América do Norte e Ásia

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 Catalão, no Sul do Estado, também é um município reconhecido pela força de sua produção mineral, com destaque para o nióbio e o fosfato. A Anglo American, por meio da Mineração Catalão, é uma das maiores produtoras de nióbio do mundo, com operações nos municípios de Catalão e Ouvidor. O produto é exportado para as principais plantas siderúrgicas da Europa, América do Norte e Ásia, para produção de aço de alta resistência.

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Em 2013, foram produzidas 4,5 mil toneladas de nióbio na unidade. Agora, afirma o presidente dos Negócios Níquel, Nióbio e Fosfatos da Anglo American, Ruben Fernandes, a empresa está investindo R$ 700 milhões no projeto Rocha Fresca, que será inaugurado no fim deste ano e deve elevar a produção para 6,5 mil toneladas anuais em 2015.

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Já no setor de produtos fosfatados, a mina da Copebrás, também do Grupo Anglo American, é uma das jazidas de fosfato mais atraentes do Brasil. A mina é a segunda maior produtora de rocha fosfática no Brasil, com capacidade anual de produção de 1,35 milhões de toneladas de concentrado de fosfato.

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Fosfato

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A Anglo American é a segunda maior produtora de fertilizantes do Brasil. Fundada em 1955, a Copebrás é uma das maiores fabricantes de produtos fosfatados do País, fabricando fertilizantes para a agricultura, fosfato bicálcico – DCP (usado em alimentação animal) e outros produtos fosfatados para fins industriais.

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Os próximos investimentos ainda estão em fase de desenvolvimento e avaliação. Mas Ruben Fernandes explica que a empresa tem um grande projeto de expansão do fosfato. O objetivo, segundo ele, é localizar novas minas e expandir a mina atual. O POPULAR apurou que os investimentos em Catalão e Ouvidor devem chegar a R$ 2,8 bilhões, abrindo novas frentes de lavra e visando, inclusive, a verticalização da produção de fosfato, se aproximando mais do produto final, o fertilizante.

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A Vale Ferlizantes também conta com um complexo mineroquímico em Catalão, desde 1982. Lá, a empresa executa a lavra do minério de fosfato para concentrar a apatita, fonte do fosfato para a produção de fertilizantes. O gerente de Comunicação, Relações com Comunidades e Institucionais da Vale, Paulo Eduardo Batista, lembra que a unidade, que ainda conta com um terminal rodoferroviário, produz granulados de baixa e alta concentração no complexo de 2,6 mil hectares.

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No local, são realizadas atividades de mineração e beneficiamento de minério fosfático, com a geração de 1,5 mil empregos diretos e terceirizados. Apesar de não comentar investimentos futuros, a empresa revelou o interesse de continuar investindo na região. A Vale também já teria pesquisas para extração de ferro no Mato Grosso Goiano.

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Fonte: Jornal O Popular

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