Já são 7 milhões de pessoas beneficiadasrnO ano de 2013 termina com um balanço positivo para a Fundação ArcelorMittal, que, em outubro, completou 25 anos de história. Com projetos espalhados por mais d
Já são 7 milhões de pessoas beneficiadas
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O ano de 2013 termina com um balanço positivo para a Fundação ArcelorMittal, que, em outubro, completou 25 anos de história. Com projetos espalhados por mais de 40 cidades do país, a instituição já beneficiou 7 milhões de pessoas, incentivando a educação, principalmente, entre alunos do ensino fundamental de escolas públicas. Só neste ano, a fundação investiu cerca de R$ 3,5 milhões de recursos próprios da empresa, além de R$ 10 milhões por meio de incentivos fiscais em ações que estimulam e melhoram a educação no país.
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O superintendente da fundação, Leonardo Gloor, explica que a instituição surgiu no final dos anos 1980 com foco em cultura e, mais tarde, já na década de 1990, especificou sua atuação em educação. “Essa foi uma época muito especial para a siderurgia e a empresa cresceu muito e passou a ter uma relação diferente com as comunidades onde estava inserida. Dessa forma, a fundação passou a ser uma ferramenta da ArcelorMittal nessa comunicação”, explica Gloor. Atualmente, a instituição atende estudantes do ensino fundamental de escolas públicas de 43 municípios. “São cidades onde a empresa tem atividade industrial ou pontos de reflorestamento”, completa.
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A Fundação ArcelorMittal tem 15 projetos próprios, sendo 14 com foco específico em educação e um que abrange uma série de atuações na área de cultura e esporte. O superintendente explica que vários desses projetos tocam em outras áreas importantes, como saúde e meio ambiente, mas todos têm um direcionamento educacional. o caso do “Ver e Viver”, que oferece exames de vista e óculos para os alunos. “Se o aluno enxerga melhor, ele tem um desempenho melhor nos estudos e isso diminui a evasão escolar”, explica. Gloor afirma que cada projeto tem uma ação diferenciada e que supre necessidades distintas, mas ele destaca aqueles que visam melhorar a gestão das escolas, como o que traz os pais dos alunos para as instituições de ensino.
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“Alguns municípios onde atuamos têm tido uma evolução importante no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Um exemplo é João Monlevade (região Central) cujo ensino médio é um dos melhores do Brasil. Atuamos nessa cidade há 12 anos e sabemos que esse bom resultado não vem só de nós, mas é fruto do trabalho dos professores, diretores e do governo municipal”, afirma. O superintendente destaca, ainda, que programas da fundação já se tornaram políticas públicas em alguns municípios, o que representa um bom retorno do trabalho feito pela instituição. “Além de ser um orgulho para nós é um ganho do ponto de vista prático, pois nos libera para atuar com outros projetos nessas cidades”, destaca.
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Fonte: Diário do Comércio
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