GEA e Sebrae estimulam empresas amapaenses a ingressarem na indústria do petróleo

14 de julho de 2014

A movimentação de grupos empresariais, que sondam o potencial amapaense para a possível exploração de petróleo, chamou a atenção do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas

A movimentação de grupos empresariais, que sondam o potencial amapaense para a possível exploração de petróleo, chamou a atenção do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AP). A entidade manifestou a intenção de montar parceria com o Governo do Amapá (GEA) para garantir a participação de pequenas empresas na indústria do petróleo.

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GEA e Sebrae estudam parceria para estimular empresas amapaenses a ingressar na indústria do petróleoO assunto foi tratado em reunião ocorrida na manhã da última sexta-feira, 11, na Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Mineração (Seicom). Na ocasião, o secretário José Reinaldo Picanço, juntamente com o gerente de Logística da Seicom, Raul Schenone, recepcionaram o consultor de Encadeamento Produtivo de Petróleo do Sebrae/RJ, Fernando Potsch, o superintendente do Sebrae/AP, João Carlos Alvarenga, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/AP, Alfeu Dantas Júnior e o diretor Administrativo e Financeiro do Sebrae/AP, Waldeir Ribeiro.

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Segundo Alfeu Dantas, por ser uma instituição responsável por fomentar a participação do micro e pequeno empresário em diversos setores do mercado, o Sebrae também está atento à movimentação que o Amapá tem vivido nos últimos anos. E, por esse motivo, trouxe ao Estado o consultor de Encadeamento Produtivo de Petróleo do Sebrae/RJ, Fernando Potsch, para falar do trabalho que já vem sendo desenvolvido pela entidade em 15 estados da federação com esse foco.

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Antes de ouvir a proposta de parceria do Sebrae, o secretário José Reinaldo Picanço, apresentou o cenário das perspectivas de desenvolvimento do Amapá com atrativo de empresas que já se instalaram e as que estão consolidando os seus negócios no Estado. Também falou da intenção do governo em fomentar a pesquisa, ciência e tecnologia nessa área, envolvendo diversas instituições, como universidades e institutos de pesquisa do Amapá.

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Encadeamento Produtivo

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Fernando Potsch, consultor de Encadeamento Produtivo de Petróleo do Sebrae/RJPotsch, por sua vez, antes de explanar o projeto do Sebrae, disse que ficou impressionado com a repercussão do Seminário Logística e Offshore promovido pelo GEA, no mês de maio deste ano, em Macapá. “É de fundamental importância que o Estado do Amapá se antecipe, como já vem fazendo, para se tornar uma base logística para a exploração de petróleo”, comentou o consultor do Sebrae/RJ, que não participou do evento, mas disse ter ouvido falar muito bem da iniciativa.

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Foi nesse contexto que Fernando Potsch falou do Encadeamento Produtivo, projeto voltado para os relacionamentos cooperativos de longo prazo, que se estabelecem entre grandes companhias e pequenas empresas.

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“Esta cooperação tem como objetivo adequar as pequenas aos requisitos das grandes. E, desta forma, facilitar o fechamento de negócios entre elas, melhorando a competitividade da cadeia de valor como um todo”, explicou.

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A exemplo da parceria já consolidada entre o Governo do Amapá, através da Seicom, e o Sebrae/AP com o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (que consiste no incentivo à participação de empresas locais na venda de produtos e serviços prestados aos grandes projetos implantados no Estado), o secretário José Reinaldo Picanço, colocou novamente o GEA à disposição para firmar novas parcerias na área de logística e offshore.

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Fonte: Agência de Notícias do Amapá