Volume produzido já alcançou a casa dos 16.520 MW médios neste ano, o maior desde 2007rnA capacidade térmica total instalada no país gira em torno dos 25 mil MW atualmente/Agência PetrobrasrnA geraç&ati
Volume produzido já alcançou a casa dos 16.520 MW médios neste ano, o maior desde 2007
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A capacidade térmica total instalada no país gira em torno dos 25 mil MW atualmente/Agência Petrobras
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A geração térmica no Brasil alcançou a casa dos 16.520 Megawatts Médios (MW médios) neste ano, a maior desde 2007. Esse volume é 24,9% superior aos 13.221 MW médios despachados em 2013. A alta reflete a crise energética vivida no país em decorrência do baixo volume de chuva e impacta no preço da energia. Os dados compõem o boletim divulgado ontem pela Comerc Energia, gestora independente do insumo.
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“Não existiam muitas térmicas no sistema na época do racionamento de 2001. O investimento em termelétricas é uma coisa mais recente e a utilização está muito associada à situação crítica dos reservatórios. Por isso, batemos recorde agora”, afirma o presidente da Comerc, Cristopher Vlavianos.
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O nível dos reservatórios no sistema Sudeste, o principal do país, está a 26,37% do ideal, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). No mesmo período de 2013, quando as chuvas também ficaram abaixo da média, o nível estava em 48,71% no mesmo período. Na medida em que as usinas hidrelétricas deixam de suportar o aumento da demanda, o governo passa a inserir cada vez mais térmicas no sistema.
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Capacidade – A capacidade térmica total instalada no país gira em torno dos 25 mil MW atualmente. Desse montante, 10.796 MW são vendidos por até R$ 150 o Megawatt/hora (MWh). Como o valor médio de comercialização da energia gerada em hidrelétricas é R$ 150 o MWh, pode-se dizer que 42% do volume gerado pelas térmicas possuem preço competitivo. Porém, os 58% restantes possuem valores bem mais altos.
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Um montante de 3.948 MW está sendo comercializado por um valor que fica entre R$ 151 e R$ 300 o MWh. Outros 3.278 MW, valem de R$ 301 a R$ 500; cerca de 4.177 MW são vendidos a preços que variam de R$ 501 a R$ 700; e 2.929 MW, por até R$ 1.200.
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O consultor da LPS Consultoria Energética Fernando Umbria explica que essa diferença de preços ocorre em decorrência da imensidão de combustíveis utilizados na geração térmica, como óleo diesel, carvão, gás, biomassa, dentre outras opções. E é justamente por causa do alto custo de grande parte das termelétricas que a energia está tão cara neste ano. O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) bateu por diversas vezes a casa dos R$ 822 o MW, valor máximo aceito. Atualmente, está em R$ 770 o MW.
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Para Umbria, a tendência é que, com o passar dos anos, o custo seja reduzido. Isso porque o governo deverá licitar térmicas com combustíveis mais baratos. Vlavianos concorda e ressalta que a tendência é que o país aumente a produção de gás natural, barateando os custos. “As térmicas hoje são ineficientes em termos de custos de combustíveis. Com o advento do pré-sal vamos ter oferta de gás para utilizarmos a menores custos nas térmicas”, afirma.
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Fonte: Diário do Comércio
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