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A Gerdau Açominas, empresa controlada pelo grupo gaúcho Gerdau e instalada em Ouro Branco
(Campo das Vertentes), prossegue com seu projeto de entrar no mercado nacional de aços planos. Na última reunião do Conselho de Administração da companhia, foi aprovado financiamento no valor R$ 776,6 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para implantação de uma unidade de laminação de aços planos, composta de duas linhas de produção completas, na usina mineira.
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O empréstimo corresponde a cerca de 32% do valor total do projeto, orçado em R$ 2,4 bilhões. Conforme informações da empresa, serão instaladas uma linha de laminação de bobinas a quente – a primeira da Gerdau no país – e outra de laminação de chapas grossas.
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Segundo a companhia, o laminador de bobinas a quente entrará em operação ainda neste exercício e terá capacidade instalada de 770 mil toneladas por ano. O equipamento é voltado para atender à demanda das indústrias petrolífera, naval, da construção civil (construção metálica) e de equipamentos pesados (máquinas e implementos).
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Já as obras de construção do laminador de chapas grossas deverão ser concluídas até 2014, já que o início das operações deste equipamento está previsto para o primeiro semestre daquele ano. Em nota, a Gerdau informou que o laminador possibilitará a ampliação da “atuação da companhia no mercado de aços planos”.
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Conforme informou anteriormente a empresa, com os dois laminadores de aços planos, a capacidade instalada da usina de Ouro Branco pode atingir 1,9 milhão de toneladas por ano deste tipo de aço.
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Segundo avaliação de especialistas, a entrada da empresa no segmento de aços planos, por meio da fabricação de chapas grossas, utilizadas em especial pela indústria naval, deverá fazer com que a Gerdau conquiste importante fatia de mercado, substituindo boa parte do aço hoje importado pelo setor, que deve crescer em função da exploração do pré-sal. Até então, apenas a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) produz este tipo de aço no Estado.
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Minério – Além do projeto de aços planos, a Gerdau Açominas também está buscando autossuficiência em minério de ferro, com investimentos da ordem de R$ 838 milhões para aumentar a capacidade instalada do setor de mineração. A intenção é passar das atuais 6,5 milhões de toneladas anuais de minério de ferro para 11,5 milhões de toneladas do insumo por ano até 2014. As reservas de minério de ferro da Gerdau estão estimadas em 2,9 bilhões de toneladas e estão distribuídas em quatro minas: Miguel Burnier, Várzea do Lopes, Gongo Soco e Dom Bosco.
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Com a autossuficiência próxima de ser alcançada, a companhia já estuda formas para gerar receita com o minério excedente, seguindo a tendência do setor, e busca parceiros estratégicos para a exploração comercial de suas jazidas.
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Também fazem parte do pacote de investimentos que estão em andamento para otimizar as operações no setor de mineração, as obras da Unidade de Tratamento de Minério (UTM) em Miguel Burnier e um sistema de logística para atender às operações. O grupo siderúrgico construirá uma estrada entre seus ativos minerários, além de instalar uma correia transportadora de nove quilômetros de extensão, entre a mina de Miguel Burnier e a planta da Açominas. A empresa também está finalizando estudos para a construção de um terminal ferroviário.
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Fonte: Diário do Comércio
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