rnO ministro angolano da Geologia e Minas, Francisco Queirós, indicou que depois do mapeamento geológico far-se-á promoção dos minerais para atrair investidores.rnLuanda – O Governo angolano vai fazer o mapeame
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O ministro angolano da Geologia e Minas, Francisco Queirós, indicou que depois do mapeamento geológico far-se-á promoção dos minerais para atrair investidores.
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Luanda – O Governo angolano vai fazer o mapeamento geológico de todo o território nacional para conhecer melhor as reservas, o potencial e a localização dos minerais, informou, em Luanda, o ministro da Geologia e Minas, Francisco Queirós.
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Segundo o governante, que prestou declarações no final de uma visita realizada à Empresa Pública Ferrangol, depois do mapeamento geológico far-se-á promoção dos minerais para atrair investidores.
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A par disso, referiu Francisco Queirós, “precisamos organizar bem, a nível do ministério, os serviços que vão absorver os dados geológicos, como é o caso do Instituto Geológico de Angola e a Direcção de Licenciamento e Cadastro”.
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Aquelas áreas, de acordo com o ministro, vão ter que fazer um trabalho muito profundo de organização interna para poderem absorver a informação e depois fazer-se o tratamento das licenças daqueles que se candidatarem ao investimento nos subsectores de interesse.
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Para a fonte, nesse momento, a estratégia é o levantamento e a preparação das condições internas para o investimento privado.
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Referindo-se ao projecto de exploração de ferro e manganês de Kassinga, Kassala e Kitungo na província da Huíla, sul de Angola, disse que o mesmo está em curso e em fase bastante avançada.
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“O Kassinga, Kassala é um projecto muito importante com características estruturantes que vão dar, possivelmente, origem a um programa de desenvolvimento regional na zona da Huíla e Namibe. É possível que o Estado angolano venha a fazer um investimento poderosíssimo”, revelou o interlocutor.
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Deu a conhecer também que Kassinga insere-se numa estratégia mais abrangente de diversificação da produção mineira, por isso, é que se está a desenvolver um trabalho de levantamento geológico de todo o país.
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O estudo geológico que se pretende fazer, visa, por um lado, viabilizar o projecto de Kassinga e Kassala, mas sobretudo conferir àquelas regiões (Huíla e Namibe) características diferentes em termos de desenvolvimento.
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“Esse projecto funcionará como âncora desse desenvolvimento, mas na verdade criará uma série de outras oportunidades de desenvolvimento, a montante e a jusante, do projecto mineiro. Portanto o projecto do ferro e manganês nessa zona é muito importante”, concluiu.
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A Ferrangol é concessionária do Ouro, enquanto mineral estratégico, mas está a funcionar como concessionária de outros minérios como ferro e manganês.
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Fonte: Ãfrica 21 Digital
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