rnKhanbogd, Mongólia – Nas secas extensões do sul da Mongólia, alguns grandes prédios azuis surgem agrupados, rodeados apenas por uma fina cerca de metal. Um único avião descansa sobre uma pista de pous
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Khanbogd, Mongólia – Nas secas extensões do sul da Mongólia, alguns grandes prédios azuis surgem agrupados, rodeados apenas por uma fina cerca de metal. Um único avião descansa sobre uma pista de pouso, enquanto cabos de energia se esticam para longe. Ao lado dos dispersos rebanhos de ovelhas e cabras, as construções são as únicas coisas que pontilham a vasta paisagem.
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“Antigamente, todos os campos e vales tinham pastores e seus animais”, afirmou Baanchig Oodoi, de 61 anos, que foi criada numa família de pastoreio e viveu toda a sua vida ao redor da cidade de Khanbogd.
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“Nos últimos anos, o número de pastores ficou bem menor”, continuou ela. “Muitos criadores se mudaram para a cidade para trabalhar na mineradora.”
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Mesmo antes de sua inauguração programada para outubro, o trabalho no enorme projeto de mineração Oyu Tolgoi já representa quase 30 por cento da produção econômica anual da Mongólia.
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A simples escala da riqueza mineral desta região – estimada de 18,6 milhões de quilos de cobre e 595 milhões de gramas de ouro –, à beira do Deserto de Gobi, sempre atraiu executivos mineradores do mundo todo. Agora, após uma década de esforços, a empresa canadense Turquoise Hill Resources, numa joint venture com o governo mongol, está prestes a iniciar a retirada dessas riquezas do solo.
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“Esse único projeto de mineração é um dos principais motivos do impressionante crescimento econômico do país”, afirmou Dale Choi, analista da Origo Partners, empresa de capital privado que assessora investidores na China e na Mongólia.
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O produto interno bruto da Mongólia cresceu 17,3 por cento no ano passado, e outros 16,7 por cento no primeiro trimestre deste ano – a mais recente recompensa aos US$ 6 bilhões gastos para desenvolver a isolada região próxima da fronteira entre China e Mongólia ao longo dos últimos anos.
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Fonte: MSN
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