IBRAM Amazônia lança consórcio mineral para sustentabilidade

18 de julho de 2013

Empresas baseadas na Amazônia iniciam debate para formar Consórcio dedicado ao tema sustentabilidade.rnO IBRAM Amazônia lançou no último dia 04 de julho o Consórcio Mineral para Sustentabilidade, proj

Empresas baseadas na Amazônia iniciam debate para formar Consórcio dedicado ao tema sustentabilidade.

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O IBRAM Amazônia lançou no último dia 04 de julho o Consórcio Mineral para Sustentabilidade, projeto de cooperação empresarial que pretende promover maior coesão entre as ações das sustentabilidade das empresas do setor mineral – primeiramente na Amazônia brasileira. O IBRAM tem a parceria da Temple Comunicação na concepção e implantação do projeto. O Consórcio começou a adquirir forma em debate conjunto promovido em Belém entre Alcoa, Colossus Mineração, Imerys, Norsk Hydro, Vale e Votorantim Metais.

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“O IBRAM dispõe de dados referenciais e atuação consolidada em grandes temas de interesse da mineração, a exemplo da agenda de recursos hídricos. Pretende-se agora, junto com os players do setor mineral na Amazônia, abordar o tema sustentabilidade. Queremos criar maior coesão para debater alternativas de atuação em sustentabilidade e desenvolvimento territorial”, afirma Rinaldo Mancin, diretor de Assuntos Ambientais. “Estamos,IBRAM e empresas parceiras, dando o primeiro passo nessa direção”.

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A primeira atividade do Consórcio Mineral para Sustentabilidade será a elaboração de relatório conjunto sobre o perfil da atuação do setor no que tange a sustentabilidade. “Quais áreas são priorizadas? Até que ponto elas coincidem com iniciativas públicas? Que papel as empresas exercem nas suas regiões? Enfim, estamos em busca de dados objetivos para responder a questões como estas. Nossa abordagem será absolutamente técnica”, sinaliza Ronaldo Lima, gerente-executivo do IBRAM Amazônia. “Esperamos em breve lançar o primeiro relatório do Consórcio Mineral”.

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Cleide Pinheiro, diretora de Relações Institucionais da Temple Comunicação, vê no Consórcio um passo decisivo. “Os dados gerados no Consórcio serão um meio de diálogo do setor mineral com a sociedade, a partir de informação de alta qualidade técnica”. Cleide comenta que estão unidos na mesa de debate do Consórcio a compreensão setorial e a representação institucional do IBRAM, a inteligência e experiência técnica presente nas empresas e a capacidade de organização e formulação de conteúdo da Temple. “Todos esperam muito no Consórcio. E todos são protagonistas”.

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No médio prazo, o Consórcio visa o desenvolvimento de uma plataforma de informações sobre sustentabilidade, atuação empresarial e demandas socioambientais. No futuro, a maturidade do projeto poderá promover um novo diálogo entre empresas e poder público no que tange a investimento socioambiental alinhado a políticas de governo.

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Cleide Pinheiro chama atenção ao conceito do Consórcio, que não pretende limitar-se a um grupo de debate. “Obviamente o primeiro passo é sim o debate interno, a cooperação e o estabelecimento de um horizonte comum sobre sustentabilidade entre as empresas protagonistas”. Mas gerar dados técnicos será o meio para promover um alinhamento do setor a esta questão, relembra Ronaldo Lima. “Adiante, o Consórcio poderá promover uma articulação em novas bases técnicas entre iniciativa privada, poder público e organizações da sociedade civil”.

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Fonte: ZJ Mineração