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IBRAM participa do lançamento da Norma ABNT NBR 10.004, partes 1 e 2, em Brasília/DF

28 de novembro de 2024

Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) esteve presente ao lançamento da nova edição da Norma ABNT NBR 10.004, partes 1 e 2, que estabelece a classificação de resíduos sólidos. O evento ocorreu na última quarta-feira, 27 de novembro, em Brasília/DF, e contou com a participação do diretor de Sustentabilidade do IBRAM, Julio Nery, da gerente de Sustentabilidade, Cláudia Salles, e da gerente de Pesquisa e Desenvolvimento, Cinthia Rodrigues.

A norma foi lançada em parceria com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (ABEMA), sendo promovida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A NBR 10.004 é dividida em duas partes: a primeira define os requisitos de classificação de resíduos, levando em consideração características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, patogenicidade e toxicidade. A segunda parte apresenta o Sistema Geral de Classificação de Resíduos (SGCR), um sistema estruturado desenvolvido pela ABNT, que inclui listas e um banco de dados atualizado periodicamente.

IBRAM participa do lançamento da Norma ABNT NBR 10.004, partes 1 e 2, em Brasília/DF

Lançamento da Norma ABNT NBR 10.004 – crédito: divulgação

Estima-se que o lançamento atraia cerca de 780 mil pessoas, além de contar com a presença de especialistas e autoridades do setor para debater as diretrizes que a nova norma estabelece para a gestão de resíduos no Brasil.

“A revisão da ABNT NBR 10.004 representa um importante avanço na modernização da classificação dos resíduos sólidos no Brasil. Esta norma, que já tinha 35 anos, agora traz um enfoque atualizado sobre a periculosidade dos resíduos, além de abordar o conceito de que esses materiais podem ser transformados novamente em produtos, incentivando a lógica da economia circular. O IBRAM teve um papel relevante na construção dessa revisão, que incluiu a classificação dos resíduos da mineração quanto à sua periculosidade e ao seu potencial de reaproveitamento”, afirmou Julio Nery.

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