Mineradoras associadas ao Instituto não utilizam a substância em seus processos produtivos.
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) afirma que as empresas de mineração industrial do ouro, a ele associadas, não utilizam mercúrio em seus processos produtivos. As empresas investem constantemente em novas e avançadas tecnologias, adotam as melhores práticas, de modo a assegurar uma operação de maneira consciente e responsável.
Essas companhias atuam apenas de acordo com a lei e têm seus processos submetidos a licenciamentos, inclusive, de caráter ambiental, com alto nível de rigor, além de se submeterem a fiscalizações sequenciais pelos órgãos de controle.
O uso descontrolado do mercúrio é atrelado à ilegalidade, geralmente atribuído à garimpagem clandestina. Trata-se de uma ação absolutamente criminosa, em razão dos graves danos ambientais, à saúde humana e às práticas insalubres de trabalho associadas a essa substância tóxica. A mineração industrial representada pelo IBRAM é precursora das boas práticas setoriais de ESG e é aliada dos agentes públicos e privados nas discussões voltadas a dinamizar e a reforçar o combate ao garimpo ilegal e a todas as suas repercussões negativas sobre o ambiente, a economia e a sociedade.
Com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável dos municípios e estados onde atua no Brasil, a mineradora Anglo American está realizando…
LEIA MAISOs interessados em fazer consultas em amostras de testemunhos de sondagem de projetos pesquisados pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) já podem programar visitas à Litoteca da empresa.
LEIA MAISEvento ocorrerá entre os dias 10 e 14 de maio no formato virtual O Ministério da Economia, por meio…
LEIA MAIS