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Especialistas em radioproteção das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e outros integrantes do consórcio Santa Quitéria fazem, desde o dia 5 de maio, uma série de palestras para informar a população sobre seu projeto de urânio e fosfato no Ceará. Os encontros acontecem de segunda a quinta-feira nos municípios cearenses de Santa Quitéria e Itatira, em escolas, associações comunitárias, entidades comerciais e sindicatos.
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Segundo a INB, os palestrantes explicam o projeto e se colocam à disposição do público para tirar dúvidas sobre os pontos que mais preocupam os moradores: radiação, uso da água e mineração. O empreendimento prevê a implantação de unidades de produção de fertilizantes, de ração animal e de concentrado de urânio.
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De acordo com a assessoria de imprensa da INB, no inicio do próximo mês será realizada uma palestra que tratará, exclusivamente, sobre radiação e saúde em Santa Quitéria e Itatira, os dois municípios mais próximos da mina.
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Ao final dos encontros, os participantes recebem uma cartilha que esclarece questões sobre o setor nuclear, tais como o que é radiação, urânio, as doses de radiação que recebemos de algumas fontes, os sistemas de proteção radiológica e ambiental que são desenvolvidos para preservação da saúde dos trabalhadores e da população, a preocupação com a segurança e monitoramento ambiental, entre outros.
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Também é exibido um filme sobre Caetité, município da Bahia onde está localizada a mina. No vídeo, trabalhadores rurais, comerciantes, autoridades e moradores em geral dão depoimentos sobre como era a cidade baiana antes da implantação da unidade da INB e como é hoje.
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Cada etapa do empreendimento também está explicada no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do Projeto Santa Quitéria, que foram aceitos pelo Ibama no início de abril e estão sendo analisados pelo instituto. De acordo com a INB, os documentos também foram disponibilizados para consulta da população local.
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Segundo documento do Consórcio Santa Quitéria, serão produzidos 800 mil toneladas de rocha fosfática, 970 mil toneladas de ácido sulfúrico, 240 mil toneladas de ácido fosfórico, 810 mil toneladas de fertilizantes granulados e 240 mil toneladas de fosfato bi-cálcio.
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O consórcio aguarda a realização da audiência pública com a comunidade e a emissão da Licença Prévia ainda no primeiro semestre deste ano e a Licença de Implantação até o fim de 2014. Os prazos de construção e funcionamento da mina foram previstos, respectivamente, para 2015 e 2017.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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