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Indústria chinesa toma fôlego e anima mercado no Brasil

12 de agosto de 2013

Setor cresceu 9,7% no mês passado, sinal de que economia do país asiático está em ritmo de estabilizaçãornApós meses de incerteza, a economia chinesa dá sinais de que alcança a estabilidad

Setor cresceu 9,7% no mês passado, sinal de que economia do país asiático está em ritmo de estabilização

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Após meses de incerteza, a economia chinesa dá sinais de que alcança a estabilidade no crescimento e volta a animar a Bolsa brasileira, que subiu ontem pelo segundo dia consecutivo.

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Dados divulgados por Pequim ontem indicam que a indústria cresceu 9,7% em julho, na comparação com o mesmo período de 2012, melhor resultado desde janeiro.

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Anteontem, o governo informara que as importações também avançaram no último mês, o que significa que a demanda por matéria-prima está mais intensa.

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A indústria de manufaturados foi a que teve maior expansão, 10,5%, seguida pela produção e distribuição de eletricidade, gás e água (8,6%) e mineração (5,5%).

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O resultado reforça a ideia de que o país não passará por um choque de desaceleração no futuro próximo.

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Os líderes chineses têm anunciado uma série de reformas econômicas com o intuito de colocar mais ênfase no consumo e reduzir a importância dos investimentos e das exportações, responsáveis em grande parte pelo boom econômico que a China viveu na década passada.

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Uma desaceleração mais intensa poderia significar um risco para essa estratégia.

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No segundo trimestre de 2013, a economia cresceu 7,5% ante o mesmo período de 2012. O dado representou desaceleração em relação ao primeiro trimestre, quando o avanço foi de 7,7%. Em junho, a indústria expandiu 8,9%.

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No varejo, as vendas cresceram 13,2% em julho, um pouco menos do que o crescimento de 13,3% em junho.

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A inflação chinesa se manteve estável em 2,7%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O dado é importante porque a inflação controlada abre espaço para a redução dos juros no país, um estímulo ao crescimento.

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Impacto na Bolsa

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Mesmo assim, segundo a agência Reuters, a expectativa é a de que a China não reduza a taxa até o fim de 2014, com as autoridades atentas a alta no preço de moradias.

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Os números de ontem influenciaram a Bolsa brasileira, que avançou 1,93%. Na véspera, o índice fechara em 3,12%, após a China anunciar o aumento das importações.

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Ações de grandes exportadoras subiram, já que o país é um dos maiores clientes das commodities brasileiras.

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Fonte: Folha de S. Paulo

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