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Internet das Coisas chega com força na mineração

25 de agosto de 2015

Segundo a IDC, o mercado global de Internet das Coisas (IoT) deve crescer de US$ 655,8 bilhões em 2014 para US$ 1,7 trilhão em 2020. Uma das empresas que deverá contribuir para que essa previsão seja alcançada &eacu

Segundo a IDC, o mercado global de Internet das Coisas (IoT) deve crescer de US$ 655,8 bilhões em 2014 para US$ 1,7 trilhão em 2020. Uma das empresas que deverá contribuir para que essa previsão seja alcançada é a Tata Consultancy Services (TCS), que está desenvolvendo novas tecnologias para o setor de mineração baseadas na Internet das Coisas, e fabricantes como a Metso.

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Uma das novidades, em fase de testes, é a gestão de equipamentos e veículos conectados para minimizar o número de acidentes em um campo de mineração. Itens obrigatórios de trabalho, como capacete, luva ou bota, podem ser conectados aos caminhões para emitir alertas sonoros quando existir algum risco e, até mesmo, provocar a parada imediata do veículo, evitando acidentes graves como atropelamentos nos postos de trabalho.

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Além de zelar pela segurança dos empregados, a inovação tecnológica ainda evita o prejuízo financeiro que é gerado quando a mineradora é forçada a paralisar suas atividades, já que as perdas são superiores a US$ 1,5 milhão por dia parado em um campo.

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“Estamos investindo pesado no programa TCS Connected Universe, onde oferecemos a implementação de aplicações baseadas em Internet das Coisas para as organizações dos mais diferentes setores de mineração a saúde, seguro e manufatura”, explica Henry Manzano, CEO para América Latina da TCS.

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Outra solução projetada e desenvolvida pela TCS especialmente para as mineradoras é um sistema de comunicação via rede Wi-Fi gratuita, de frequência média e à prova de falhas que funciona até mesmo no subsolo. Sua utilização aumenta a segurança das equipes de trabalho no subsolo, pois fornece comunicações ininterruptas e confiáveis, apesar das difíceis condições ambientais das minas.

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Além disso, também ajuda os operadores de superfície a localizar e se comunicar com os mineiros subterrâneos no caso de eventuais catástrofes.

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“Colocamos ao alcance dos nossos clientes todas as novidades tecnológicas que, além de evitarem acidentes e prejuízos, ainda aumentam a segurança, eficiência e consequentemente o faturamento das companhias”, explica Manzano.

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Dados de mercado apontam que hoje as mineradoras investem cerca de US$ 25 bilhões em Tecnologia da Informação (IT) e Tecnologia das Operações (OT) em todo o mundo. A América Latina é responsável por quase US$ 2 bilhões desse montante.

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As unidades Engineering and Industrial Services e Digital Enterprise Solution da TCS desenvolveram parcerias com clientes de mineração e manufatura, com o objetivo de alcançar otimização, integração, e endereçar prioridades relacionadas a saúde e a segurança.

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A Metso Automation, por sua vez, investe desde 2014 em uma planta-piloto que usa a plataforma desenvolvida pela empresa finlandesa Ibsense para interligar sistemas e equipamentos. Válvulas, bombas, trocadores de calor, passaram a trocar informações para otimizar o processo de manutenção preditiva.

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Clique aqui e acesse a matéria na íntegra.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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