De acordo com analistas da Goldman Sachs, o ambiente para investimentos em commodities é o melhor desde o período 2004-2008. Dentre os fatores que justificam tal afirmação estão as projeções feitas pelo FMI, de que o PIB mundial crescerá 4% em 2018 e o consumo de commodities na China, hoje o principal mercado mundial, deverá apresentar um crescimento de 6,6% em 2018. Além disso, o índice LME para metais base chegou ao seu nível mais alto desde 2014 e o cobre, cujo uso é considerado um bom termômetro para medir o aquecimento da economia global, teve o seu valor aumentado em 2/3 desde janeiro de 2016.
A Goldman Sachs vê o cobre alcançando o patamar de US$ 8 mil dólares a tonelada nos próximos 12 meses, o que não acontece desde o começo de 2013. Outros bancos, como o Citigroup e o Deutsche Bank, apostam em valores menores, entre US$ 7.125 e US$ 7.175. Para produtores, o cobre a US$ 7 mil já é considerado “uma maravilha”.
Na contramão de outras instituições, a Goldman Sachs também fez previsões otimistas para o minério de ferro, estimando a commodity deve alcançar o preço de US$ 85 a tonelada, nos próximos três meses, ou 17% acima do nível de preços atual.
Brasil Mineral
O diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann, participou de reunião organizada nesta 4ª feira (26) pela Frente Parlamentar…
LEIA MAISAs ações do setor mineral para garantir uma transição energética para uma economia de baixo carbono foram exibidas e comentadas…
LEIA MAISA Serra Verde Pesquisa e Mineração (SVPM), empresa que desenvolve um projeto de concentrado de terras raras em Minaçu, Goiás,…
LEIA MAIS