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Jaguar Mining vai expandir produção de ouro em Minas Gerais

28 de março de 2016

A companhia acaba de adquirir um novo direito minerário adjacente ao bloco de concessões da mina de ouro Pilar, que faz parte do Complexo Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)

A Jaguar Mining, mineradora canadense com operações em Minas Gerais, vai expandir sua atuação no Estado em cerca de 80%. A companhia acaba de adquirir um novo direito minerário adjacente ao bloco de concessões da mina de ouro Pilar, que faz parte do Complexo Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Para a empresa, a autorização de pesquisa garante a continuidade da mineralização dos alvos Pacheca e Cubas, considerados de alta prioridade e localizados no sul da mina de ouro.
 
De acordo com relatório divulgado pela mineradora, a nova concessão está em nome da subsidiária Mineração Turmalina e localizada em Santa Bárbara, com 1.237 hectares, e vai aumentar a área de Pilar em 79%, considerando os atuais 1.561 hectares.
 
“Com essa nova concessão adjacente às áreas que já possuímos, nas partes nordeste e sudoeste da concessão de Pilar, nós vamos continuar com a pesquisa de dois alvos de ouro de alta prioridade, Pacheca e Cuba, que têm potencial para aumentar a vida útil de Pilar. Além disso, nós vamos continuar a revisar ativamente e identificar quaisquer novos alvos dentro das nossas terras que tenham potencial para hospedar mineralização de ouro próximo aos nossos recursos atuais”, disse em comunicado o presidente e CEO da Jaguar, Rodney Lamond.
 
A Jaguar vai realizar uma campanha de sondagem nos dois alvos nos próximos meses. Serão usados dados de mapeamento geológico, topografia e modelos 3D da mina Pilar para a realização da campanha de sondagem.
 
A companhia aumentou em 310% as reservas provadas e prováveis da mina subterrânea de ouro Pilar, em novo relatório de estimativa de recursos minerais publicado em 4 de março. As reservas provadas e prováveis da mina são de 1,22 milhão de toneladas com teor de 4,39 gramas de ouro por tonelada, contendo 172 mil onças de ouro. Esse teor corresponde a um aumento de 63% em relação ao relatório de estimativa de recursos de 2014.
 
Diário do Comércio
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