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Kibo Mining tem progresso em JV de níquel com Votorantim

5 de junho de 2013

A Kibo Mining registrou progresso em sua jv de níquel com a Votorantim, na Tanzânia. O projeto, junto com projeto de carvão Rukwa, também no país africano, são prioridades para a empresa.rnA Kibo Mining PLC, e

A Kibo Mining registrou progresso em sua jv de níquel com a Votorantim, na Tanzânia. O projeto, junto com projeto de carvão Rukwa, também no país africano, são prioridades para a empresa.

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A Kibo Mining PLC, empresa da Tanzânia com foco em projetos de exploração mineral registrou progresso em seus projeto de níquel Haneti, que é uma joint venture com a Votorantim, e em seu projeto de carvão Rukwa. Ambos os projetos estão localizados na Tanzânia. A empresa informou que continuará com foco nesses projetos e irá suspender os trabalhos em outros projetos de exploração que estavam em desenvolvimento no país.

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De acordo com a empresa, a área do projeto Haneti apresenta elevado teor de níquel (até 13%) e PGM (até 2,3g/t de platina e paládio).

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Desde o acordo para a criação da JV com a Votorantim, em abril, recursos foram mobilizados para o projeto e a Votorantim disponibilizou a primeira parcela para financiamento das atividades de exploração. Uma equipe de exploração está sendo mobilizada para o site e as operações devem ser iniciadas até a segunda semana de junho.

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Campanha de sondagem adamantada de 1.000 metros está planejada para ser realizada entre o final de 2013 e começo de 2014 nos alvos Mihanza, Mwaka, Kwahemu e Sanato Hills.

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Estudo de viabilidade do projeto de carvão Rukwa será iniciado, para estabelecer parâmetros técnicos e ecônomicos para a implantação de planta de energia a carvão. De acordo com a empresa, houve progresso nas discussões com o governo da Tanzânia para a liberação do projeto.

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A Kibo Mining informou que para priorizar recursos para os projetos Haneti e Rukwa, decidiu adiar os trabalhos em seu projetos de ouro Lake Victoria e Morogoro, e projeto de urânio e carvão Pinewood, todos na Tanzânia.

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Após avaliação técnica das áreas que detêm licenças para exploração na Tanzânia, a empresa decidiu renunciar a cerca de 18.649 km2. Com isso o total de área licencia cai de 37.000km para aproximadamente 19.000km.

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De acordo com a Kibo, essa renúncia resultará em uma redução significativa nos gastos com taxas de licenciamento e permitirá que a empresa aloque recursos para outras áreas.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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