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Kinross não descarta desinvestimentos

9 de maio de 2013

“A Kinross não tem receio de vender ativos que não sejam essenciais” afirmou Paul Rollinson, CEO da Kinross, durante conferência para apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre do ano.r

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“A Kinross não tem receio de vender ativos que não sejam essenciais” afirmou Paul Rollinson, CEO da Kinross, durante conferência para apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre do ano.

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Contudo, ele afirma que fusões, aquisições, vendas e ativos não estão no topo das prioridades da empresa.

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No trimestre a empresa registrou ganhos de US$ 1,058 bilhão, em comparação aos US$ 1,005 bilhão arrecadados no primeiro trimestre de 2012. Excluindo-se mudanças de impostos no último trimestre e outras mudanças, o lucro líquido ajustado foi de US$ 170,5 milhões, uma queda em relação aos US$ 196 milhões registrados no ano anterior.

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A produção de ouro de projetos em operação aumentou 10%, para 648.897 onças, impulsionado pelo aumento de produção em suas operações na mina Tasiast, na Mauritânia, e na mina Fort Knox, no Alasca.

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As operações em Paracatu, Minas Gerais, tiveram produção de 119.891 onças de ouro, o equivalente a cerca de 18% da produção mundial da empresa. O valor é um pouco maior do que a produção de 104.618 onças de ouro registrada nos primeiros três meses do ano. Em relação ao último trimestre de 2012, a produção foi menor, devido a esperada queda na qualidade do minério que alimentou as plantas, especialmente a Planta 2. A empresa espera que Paracatu atinja a produção prevista para o ano.

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A produção na Tasiast foi de cerca de 62.757 onças de ouro no trimestre, um aumento significativo em relação as 37.634 onças produzidas no mesmo período de 2012. A Kinross está refazendo plano de expansão do projeto, para a diminuição do risco e de custo de capital.

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O custo de produção por onça de ouro equivalente foi de US$ 729 no primeiro trimestre do ano, em comparação aos US$ 738 no mesmo período do ano passado.

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Em comunicado, a Kinross informou que espera atingir a meta de produção para 2013, que é de 2,4-2,6 milhões de onças equivalente de ouro, com custos de produção entre US$ 740 a US$ 790, custos all in de US$ 1.100 a US$ 1.200 por onça de ouro vendida e despesas de capital de US$ 1,6 milhão.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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