A convergência de ações para a sustentabilidade da atividade mineral no estado do Pará é a proposta da Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração no Pará, inst
A convergência de ações para a sustentabilidade da atividade mineral no estado do Pará é a proposta da Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração no Pará, instalada em sessão solene ontem na Assembleia Legislativa e que será composta por deputados estaduais, membros das entidades e empresas mineradoras que atuam no Estado, além de pesquisadores do setor e membros das instituições de ensino tecnológico. “Este é um momento histórico para o setor mineral. A frente vem agregar valores importantes para a mineração”, ressaltou o presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simeral), José Fernando Gomes.
Para o presidente da frente, deputado Raimundo Santos, o desafio do Pará atualmente é encontrar uma forma para que o Estado seja compensado pela exploração dos seus minérios e que seja mantida a competitividade do minério paraense no mercado internacional. A preocupação de alguns parlamentares é que a frente consiga debater uma política para que a riqueza proveniente da atividade mineral seja revertida em favor de todo o Estado. “Precisamos debater o desenvolvimento econômico, mas lutar para assegurar paralelamente crescimento social, cultural com sustentabilidade”, ressaltou o líder do PSol, Edmilson Rodrigues. A vice-presidente da Câmara de Vereadores de Marabá, Irismar Melo, também enfatizou a importância da atividade mineral para a economia da região sudeste paraense, mas disse que é preciso superar o patamar econômico, avançando no investimento social com o lucro da atividade Ela reiterou que Marabá e toda a região sofrem com o fluxo migratório atraído pela atividade, o que também precisa de planejamento.
O Simeral mostrou que a atividade mineral responde por 92% da balança comercial paraense e se consolida como segmento que tem a melhor remuneração salarial no Estado. Em 2011, a produção mineral no Pará atingiu R$ 20,7 bilhões com taxa de crescimento de 12%. Dentre os desafios da frente estão a valorização da mineração sustentável como atividade essencial para o desenvolvimento econômico e para a melhoria da qualidade de vida da população paraense, o incentivo à adoção de políticas de fomento à inovação e ao desenvolvimento sustentável em municípios mineradores, o incentivo à captação de investimentos e à verticalização da produção mineral paraense. O movimento estará comprometido com o fomento à capacitação e ao aproveitamento da mão de obra local. Nos próximos quatro anos, o sindicato prevê, ainda, 113 mil novos postos de emprego. Participaram do evento parlamentares, Simineral, Ibram, Fiepa, Faepa, Sebrae, Associação Comercial, DNPM e empresas de mineração.
Fonte: Diário do Pará
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