O Ministério de Minas e Energia (MME) concedeu à Lipari Mineração uma portaria de lavra de diamante em Nordestina, na Bahia, onde está sendo implantado o projeto Braúna.
O Ministério de Minas e Energia (MME) concedeu à Lipari Mineração uma portaria de lavra de diamante em Nordestina, na Bahia, onde está sendo implantado o projeto Braúna. A concessão, assinada pelo Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Carlos Nogueira da Costa Júnior, foi publicada no Diário Oficial da União na última terça-feira (22).
“A Portaria de Lavra é mais um passo chave para a mina Braúna. Sua publicação nesta data é de extrema importância para a execução do planejamento do empreendimento, especialmente para a manutenção do cronograma de operação e produção comercial, programado para o primeiro trimestre do próximo ano”, disse o presidente da Lipari Mineração, Kenneth Johnson.
Segundo o executivo, todas as permissões e questões legais e ambientais que dizem respeito ao projeto Braúna estão sendo cumpridas e respeitadas. Ele afirmou que a empresa aguarda apenas a Licença de Operação (LO). “Agora ficamos na dependência somente da concessão da LO, aguardada para antes do final do ano, para manter e seguir com o nosso cronograma de produção atual”.
De acordo com a mineradora, a implantação do projeto está no décimo mês e se aproxima da reta final. As etapas de supressão da vegetação e de terraplanagem foram concluídas, e faltam apenas a de construção civil, que está 75% concluída, e a de montagem eletromecânica, com 80% de conclusão.
Dessa forma, a expectativa da companhia é que até o mês de novembro deste ano os testes de operação sejam iniciados, de modo que ao final de dezembro todas as etapas estejam concluídas e o empreendimento pronto para operar, com ramp up a partir de janeiro de 2016.
“Seguindo este planejamento, espera-se que em março de 2016 a Mina Braúna esteja operando em sua plena capacidade, ou seja, beneficiando 60.000 toneladas de minério kimberlítico por mês”, afirmou a companhia.
A mina Braúna será a primeira mina de diamantes em kimberlito da América Latina, com produção média anual de 360 mil quilates, em mina a céu aberto. A vida útil inicial da mina é de 8 anos, com potencial para estendê-la com recursos adicionais em profundidade, ou seja, mina subterrânea, e com a possibilidade de desenvolvimento das outras 21 ocorrências de kimberlito descobertas na região.
Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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