O próximo passo a ser dado pela empresa é o início do processo de requerimento da Licença de InstalaçãornA Lipari Mineração recebeu a Licença Prévia (LP) para a mina de diamantes B
O próximo passo a ser dado pela empresa é o início do processo de requerimento da Licença de Instalação
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A Lipari Mineração recebeu a Licença Prévia (LP) para a mina de diamantes Braúna, localizada no município de Nordestina, na Bahia, da qual é detentora de 100% dos direitos minerários. A LP, que foi publicada no dia 25 de janeiro, é um marco importante para a implantação do Projeto Braúna e significa a aprovação dos respectivos Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) pelo Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), órgão responsável pelo licenciamento.
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A etapa decorre de extenso engajamento técnico e social com autoridades e comunidades locais, que incluiu oficinas e audiência públicas, para identificar e discutir as preocupações das partes interessadas. “É uma conquista significativa e demonstra o nosso compromisso com as questões legais, ambientais, sociais e, especialmente, com as comunidades da área de influência, que manifestaram expressivo apoio e receptividade ao projeto”, afirmou o presidente e diretor executivo da Lipari Mineração, Ken Johnson.
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O próximo passo a ser dado pela empresa é o início do processo de requerimento da Licença de Instalação (LI) que, quando concedida, permitirá a implantação do Projeto Braúna. “Produzir diamantes é abrilhantar todo um trabalho feito pelo Governo do Estado, pelo DNPM e pela CBPM em apostar, de fato, na mineração baiana. Somente no setor mineral, estamos com uma carteira de investimentos da ordem de R$ 31 bilhões, em investimentos e pesquisas, previstos até 2016”, diz o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia.
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Sobre o Projeto Braúna
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A previsão é que o Projeto Braúna se torne a primeira mina de diamantes da América do Sul desenvolvida em rocha kimberlítica – a rocha-fonte principal de diamantes. Projeta-se que a mina irá produzir uma média de 225 mil quilates de diamantes por ano durante os primeiros 7 anos de operações a céu aberto. No entanto, a mina possui um excelente potencial para estender a vida útil da operação através da lavra subterrânea e do desenvolvimento de recursos adicionais associados às outras 21 ocorrências de kimberlito que foram descobertas dentro das concessões da Lipari Mineração.
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Toda engenharia do projeto e a fabricação e importação de equipamentos especializados oriundos da África do Sul, como também os equipamentos nacionais, estão em fase de conclusão, antecipando o início da construção, planejado para abril de 2014. “Visando à otimização de recursos naturais e o bem-estar da população local, a Lipari Mineração fez investimentos significativos na engenharia e nos equipamentos do projeto da planta de beneficiamento da mina, utilizando avançadas tecnologias que recuperam aproximadamente 97% da água utilizada no processo de beneficiamento do minério. Embora resulte em investimentos e custos operacionais adicionais para a empresa, a recuperação da água minimiza a necessidade de captar grandes volumes no rio Itapicuru”, informou o vice-presidente e diretor de Operações da empresa, Fernando Aguiar.
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Fonte: SICM
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