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LIPARI USA TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL EM MINA DE DIAMANTE NA BAHIA

27 de novembro de 2015

A mina Braúna, da Lipari Mineração, será a primeira mina de diamantes a implementar tecnologia para disposição de rejeitos com baixa umidade em pilha.

A mina Braúna, da Lipari Mineração, será a primeira mina de diamantes a implementar tecnologia para disposição de rejeitos com baixa umidade em pilha.

Segundo a empresa, um sistema de recuperação de água foi instalado na planta de beneficiamento, que tem capacidade de processar 100 toneladas de kimberlito por hora, para recuperar aproximadamente 97% da água de processo. O sistema permite a recirculação da água na planta e reduz a necessidade de captação de água nova, cuja fonte é o rio Itapicuru.

A Lipari diz que o rejeito gerado durante o processo de recuperação de água, constituído por minerais finos de kimberlito britado, será agregado ao rejeito de maior granulometria e transportado para a pilha de estéril, situada próxima à cava da mina.

“Importamos um equipamento da Alemanha que nos permite recuperar mais de 97% da água usada no processamento do minério kimberlítico, reduzindo consideravelmente a captação de água necessária à operação”, afirma Ken Johnson, presidente da Lipari.

A mina Braúna, a primeira mina de diamantes da América do Sul desenvolvida em depósito kimberlítico, está em fase final de construção, e o comissionamento da planta de beneficiamento está previsto para começar em janeiro de 2016. A mina irá processar mais de 720.000 toneladas de kimberlito por ano, nos oito anos iniciais de operação como mina a céu aberto.

A expectativa é que o empreendimento traga um impacto significativo na produção de diamantes no Brasil, aumentando a produção anual do país para mais de 300.000 quilates em relação ao nível de produção atual, de 50.000 quilates. As informações são da assessoria de imprensa da Lipari Mineração.

Cliquei aqui e acesse a matéria na íntegra.

Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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