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Lixo reciclado que ajuda a MRN a financiar projetos sociais

20 de novembro de 2014

A parceria da Mineração Rio do Norte com a República do Emaús rende elogios de estudantes que visitaram o stand da empresa durante a Exposibram 2014. “No geral a sociedade sabe que a mineração agri

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A parceria da Mineração Rio do Norte com a República do Emaús rende elogios de estudantes que visitaram o stand da empresa durante a Exposibram 2014. “No geral a sociedade sabe que a mineração agride o meio ambiente, mas aqui nós constatamos diversos projetos interessantes, desde a reposição da vegetação retirada para a lavra da mineração, até projetos interessantes como este com o Emaús, que ajuda jovens de baixa renda e poupa o meio ambiente de ser agredido pelo lixo”, afirma a estudante do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Pará (IFPA) Marília Veiga, 15 anos.
 
Marília cursa mineração no IFPA e conta que foi orientada pelos professores a visitar a Exposibram. Em um grupo de dez estudantes que visitou a exposição dos projetos da MRN, ela diz que gostou muito do que viu. “Fiquei muito curiosa em conhecer a MRN de perto. Acho que é preciso divulgar mais os projetos ambientais e sociais das mineradoras”, acentua a estudante.
 
Também estudante de Mineração do IFPA, Larissa Freitas, 16, assegura que  mesmo antes de entrar no curso já pesquisava muito sobre a atividade que decidiu abraçar. A adolescente procurou entender todo o processo de produção do minério exposto no stand, mas disse que chamou mais a atenção foram os projetos realizados em convênio com as comunidades, como a parceria com a República de Emaús, projeto de Educação Patrimonial, entre outros.
 
Reciclagem – Há cinco anos todas as embalagens de produtos consumidos pelos funcionários da MRN são enviadas para Belém, onde são doadas para a República de Emaús, projeto que atende crianças e adolescentes no bairro do Bengui. A Ong vende o lixo para reciclagem à Riopel, empresa que comercializa para fora do Estado.
 
De acordo com o coordenador de Sustentabilidade da Ong, José Dias, trimestralmente eles recebem três carretas com embalagens prensadas de garrafas pets, caixas, latas e outros tipos. Somente em 2013 a MRN enviou 173 toneladas de embalagens. Cada carreta é comercializada pela República de Emaús entre R$ 3,5 a R$ 4 mil, renda que ajuda muito na manutenção dos projetos de arte, esporte, educação e prevenção mantidos pela Ong, que há 43 atua nas periferias de Belém, ajudando jovens e suas famílias. “Além dos nossos projetos de arte, educação e esporte nós trabalhamos com formação cidadã, ética e percepção de direitos das crianças e adolescentes nas comunidades”, explica José Dias.
 
Para ele, além da ajuda financeira que a MRN mantém à República de Emaús, a mineradora trabalha o respeito ao meio ambiente junto aos seus funcionários e também a responsabilidade social, ajudando a não jogar lixo no meio ambiente e a financiar projetos sociais.

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Fonte: Assessoria

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