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Lucro da Alcoa sobe; CEO não especula sobre venda de ativos

10 de abril de 2013

A Alcoa, maior produtora de alumínio dos Estados Unidos, anunciou aumento em seu lucro trimestral nesta segunda-feira (8/4), auxiliada em parte por um desempenho mais forte em seus segmentos de alumina e metais primários, apesar de um m

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A Alcoa, maior produtora de alumínio dos Estados Unidos, anunciou aumento em seu lucro trimestral nesta segunda-feira (8/4), auxiliada em parte por um desempenho mais forte em seus segmentos de alumina e metais primários, apesar de um mercado difícil.

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O lucro líquido cresceu para US$ 149 milhões, ou US$ 0,13 por ação, frente aos US$ 94 milhões, ou US$ 0,09 por ação, no ano anterior. A receita caiu 3%, para US$ 5,8 bilhões.

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Excluindo encargos relacionados a reestruturação e outros itens não recorrentes, o lucro avançou para US$ 121 milhões, ou US$ 0,11 por ação, ante US$ 105 milhões, ou US$ 0,10.

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Analistas, em média, esperavam lucro de US$ 0,08 por ação e receita de US$ 5,88 bilhões, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

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Mas em uma entrevista à CNBC após os resultados, o presidente-executivo, Klaus Kleinfeld, recusou-se a descartar a venda de ativos de matérias-primas da Alcoa: “Esse não é o momento para especular”, disse.

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Preços de alumínio consistentemente baixos têm pressionado as operações da companhia de explorar bauxita, refinar o minério para transformá-lo em alumina e fundir a alumina para gerar alumínio.
O crescimento recente deveu-se às operações de produção. De fato, no primeiro trimestre, o lucro também subiu graças ao segmento de “produtos e soluções de engenharia”, que vende produtos de metal moldado, como rodas e peças de aeronaves de alumínio.

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A Alcoa, primeira das companhias do S&P 500 a divulgar seus resultados trimestrais, manteve sua projeção de crescimento de 7% na demanda global por alumínio neste ano.

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A Alcoa é considerada uma referência para o setor de matérias-primas, e alguns acompanham seu desempenho em busca de sinais a respeito da saúde da economia mais ampla. Uma temporada de balanços forte pode impulsionar as bolsas de valores norte-americanas a novas máximas, mas resultados decepcionantes podem interromper um rali que já desacelerou.

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O S&P 500 atingiu sua máxima histórica no fechamento na terça-feira passada, mas ainda registrou sua pior semana neste ano, prejudicado pelos dados mais fracos do que o esperado sobre o mercado de trabalho norte-americano divulgados na sexta-feira.

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Fonte: Portal Leal Junior

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