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LUCRO LÍQUIDO DA PARANAPANEMA AUMENTA 42% NO TERCEIRO TRIMESTRE

30 de outubro de 2015

A Paranapanema, maior produtora de produtos de cobre do Brasil, teve um lucro líquido de R$ 186,4 milhões no terceiro trimestre deste ano.

A Paranapanema, maior produtora de produtos de cobre do Brasil, teve um lucro líquido de R$ 186,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 42% na comparação com o mesmo período de 2014. De acordo com a companhia, o resultado foi motivado pelo aumento das exportações na Ásia e na América Latina.

“Estamos, trimestre a trimestre, atingindo importantes metas da nossa estratégia, o que vem permitindo à companhia alcançar os seus principais objetivos: a previsibilidade de resultados, a sustentabilidade do negócio e a consequente geração de valor aos acionistas”, afirma o presidente da Paranapanema, Christophe Malik Akli.

De acordo com a companhia, a margem líquida foi de 12,1%, o que representa um aumento de 1,5% na comparação com o terceiro trimestre de 2014. O Ebitda ajustado foi de R$ 160,4 milhões, com margem de 10,4%. A receita líquida cresceu 24% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior em função do aumento do volume de vendas e da desvalorização do real frente ao dólar.

O volume de vendas da Paranapanema subiu cerca de 9% em relação ao mesmo período de 2014, registrando 77,9 mil toneladas, em função do aumento de cobre primário, que são as placas de cobre refinado, disponível para a venda, fruto de um trabalho de manutenção preventiva e programada que visa aumentar a utilização da capacidade industrial da companhia.

Desse total, 36,1 mil toneladas de cobre primário foram comercializadas no período, o que representa um aumento de 61% na comparação com o terceiro trimestre do ano anterior, volume puxado pelo aumento de 143% na demanda do mercado externo.

As vendas de produtos de cobre, como tubos, barras, laminados, fios e vergalhões, registraram 41,3 mil toneladas, e de coprodutos, 256,1 mil toneladas, uma queda de 15% e 11% respectivamente, compensadas pelo aumento nas vendas de cobre primário e pela valorização da moeda norte-americana.

A companhia registrou R$ 1,3 bilhão de posição de caixa, R$ 300 milhões a mais na comparação entre os trimestres, apesar do cenário de restrição de crédito e desaceleração da economia brasileira.

“Além disso, a companhia vem obtendo sucesso no processo de alongamento do perfil de endividamento, ampliando a representatividade das dívidas de longo prazo de 35% para 44% do total”, diz a empresa.

Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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