Magellan aumenta em 22% recursos totais do projeto de ouro Coringa

9 de abril de 2015

A Magellan Minerals atualizou a estimativa de recursos minerais do projeto de ouro Coringa, próximo a Novo Progresso (PA), para o estudo de viabilidade do ativo, que segue em andamento. A mineradora canadense informou um aumento de 7% nos recu

A Magellan Minerals atualizou a estimativa de recursos minerais do projeto de ouro Coringa, próximo a Novo Progresso (PA), para o estudo de viabilidade do ativo, que segue em andamento. A mineradora canadense informou um aumento de 7% nos recursos medidos e indicados e de 15% nos recursos inferidos do projeto. A revisão da estimativa de recursos minerais foi preparada pela Snowden.

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Os recursos medidos e indicados atualizados de Coringa são de 2,18 milhões de toneladas de minério com teor de 7,88 gramas de ouro por tonelada, para 553 mil onças de ouro. Os recursos inferidos atualizados são de 2,06 milhões de toneladas de minério com teor de 5,43 gramas de ouro por tonelada, para 360 mil onças. As informações são de comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (8).

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A Magellan também atualizou o teor de corte de Coringa, aumentando de duas gramas por tonelada para 2,5 gramas por tonelada de ouro, uma variação de 9%.

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Os recursos principais do projeto estão divididos em quatro grandes áreas. São elas Serra, com 43% dos recursos medidos e indicados e 9% dos inferidos; Meio – Come Quieto, com 35% dos medidos e indicados e 42% dos inferidos; Galena – Mãe de Leite, com 21% dos medidos e indicados e 19% dos inferidos; e Demetrio, com 30% dos inferidos.

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As três zonas que concentram os recursos medidos e indicados em Coringa foram calculadas com base em 179 furos de sondagem adamantada, totalizando uma área de 28.436 metros. Segundo a mineradora, a zona Valdette não possui teor de corte de 2,5 gramas de ouro por tonelada, de forma que vai ser incluída como alvo nas futuras campanhas de sondagem no projeto.

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“Estamos muito encorajados com a estimativa revisada da Snowden dos recursos minerais de Coringa, que formam um componente-chave para o estudo de viabilidade, que está em andamento. Apesar de usarmos um teor de corte de 2,5 gramas de ouro por tonelada, conseguimos aumentar os recursos medidos e indicados e o teor, o que é um bom presságio para o plano de mina”, disse Alan Carter, presidente e CEO da Magellan.

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A mineradora informou que o relatório NI 43-101 completo em conformidade com o estudo de viabilidade de Coringa será publicado dentro de 45 dias. O estudo de viabilidade completo do projeto deve ser concluído ainda neste mês.

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A Magellan também comunicou hoje (8) que contratou uma empresa para prestar serviços de consultoria financeira, visando garantir novos financiamentos para a mineradora. Segundo os termos do acordo, a Magellan terá que pagar duas taxas de serviço para um total de aproximadamente US$ 40 mil.

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O pagamento será dividido em duas parcelas, sendo a primeira paga por meio da emissão de 312,5 mil ações ordinárias para a consultoria a um preço de 8 centavos de dólar canadense cada. As ações referentes ao pagamento dos outros 50% serão emitidas dentro de 90 dias. Todos os papéis emitidos terão um período de carência de quatro meses.

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No Brasil, a empresa tem as subsidiárias Magellan Minerais Prospecção Geológica e a Chapleau Exploração Mineral, e ainda detém 35% de participação da Pocone Gold Mineração.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil