Nos próximos quinze meses, o setor cimenteiro brasileiro realizará mapeamento de suas emissões de gás carbônico e de sua eficiência energética. Nomeado “Mapeamento Tecnológico do Cimento &nd
Nos próximos quinze meses, o setor cimenteiro brasileiro realizará mapeamento de suas emissões de gás carbônico e de sua eficiência energética. Nomeado “Mapeamento Tecnológico do Cimento – Brasil”, o estudo tem como objetivo identificar quais tecnologias pode ser adotadas no Brasil para reduzir o consumo de energia e contribuir para conter o aquecimento global. O levantamento conta com a parceria da Agência Internacional de Energia (IEA), Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) e Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e deve ficar pronto no final de 2015.
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“Será interessante para indicar o que poderá ser feito no setor. Ainda mais agora que o Brasil enfrenta essa situação de seca e fata de energia, com preços em alta”, disse Cecilia Tam, Diretora da IEA. Este trabalho já foi feito no setor de cimento indiano, onde Cecilia verificou a possibilidade de aumentar a recuperação energética do lixo e biogás e de adotar projetos de diferentes fontes para geração de energia.
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O resultado poderá indicar quais os caminhos que as companhias brasileiras de cimento devem seguir para ser mais sustentáveis. Um outro ponto a ser verificado, segundo Cecilia, é a redução do uso do coque de petróleo na indústria, e adotando outro tipo de matérias-primas. “O setor é intensivo no consumo de energia – tanto elétrica, como térmica – além de ser um emissor razoável de CO2. O mapeamento é uma iniciativa inédita no Brasil e pode desenvolver trabalho interessante para avançarmos mais nessas questões”, afirma José Octavio Carvalho , Presidente do SNIC. O trabalho terá projeções para até 2050. O estudo terá financiamento do IFC e do Banco Mundial, que já contribuiu com a pesquisa na Índia.
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Fonte: Brasil Mineral
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