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Máquinas baratas da China e Coreia invadem as minerações brasileiras

20 de agosto de 2012

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A profusão de marcas chinesas e coreanas na Equipo Mining, a feira de máquinas e equipamentos para mineração realizada na semana passada em Santa Luzia, mostra o apetite dos fabricantes daqueles países pelo mercado brasileiro. China e Coreia, que há alguns anos tinham participação praticamente nula no segmento de máquinas para mineração, hoje participam, respectivamente, com 13,7% e 3,5%, segundo dados da Associação Brasileira de Máquinas (Abimaq).

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Segundo o diretor regional da entidade, Marcelo Veneroso, China e Coreia são, em grande medida, responsáveis pelo aumento das importações de equipamentos para mineração de 52,2%, na comparação dos volumes do primeiro semestre com o mesmo período de 2008.

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Preços

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Para o professor de economia chinesa do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Roberto Dumas, a tendência é de que esses volumes aumentem progressivamente em função do preço das máquinas asiáticas, que podem ser até 60% menores que os de similares fabricados no país. Ennio Crispino, presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei) acrescenta que a a realidade dos custos de produção, muito inferiores na Ásia, não deverão mudar no curto prazo.

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Concorrente direta dos chineses e coreanos, a empresa New Holland, do Grupo Fiat, teve que investir em tecnologia e diferenciais competitivos para garantir participação de mercado. O diretor comercial da empresa na América Latina, Marco Borba, diz que, além de preço, qualidade é determinante para o fechamento de vendas.

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Participação

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Segundo Borba, a New Holland não perdeu participação de mercado e mantém inalterado seu programa de investimento de US$ 600 milhões na construção da nova planta de equipamentos para construção e mineração em Montes Claros. A expectativa, de acordo com o diretor comercial, é que a nova empresa produza cerca de 9 mil máquinas ao ano, a mesma quantidade fabricada em Contagem.

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Fonte: Hoje Em Dia

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