Estudo divulgado essa semana pela Ernst & Young aponta que as empresas de mineração estão mais confiantes sobre as perspectivas econômicas. O relatório aponta que 57% dos executivos entrevistados acreditam que a
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Estudo divulgado essa semana pela Ernst & Young aponta que as empresas de mineração estão mais confiantes sobre as perspectivas econômicas. O relatório aponta que 57% dos executivos entrevistados acreditam que a economia mundial está melhorando e 44% estão focados em crescimento.
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As empresas de mineração e metais estão ficando mais confiantes sobre as perspectivas econômicas, mas permanecem cautelosos sobre fusões e aquisições, é o que diz uma série de estudos da empresa de consultoria Ernst & Young, divulgados nessa quinta-feira.
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Dos 193 executivos da área de mineração e metais de diferentes partes do mundo entrevistados recentemente pela Ernst & Young, 57% disseram acreditar que a economia mundial está melhorando, número superior aos 21% que tiveram a mesma opinião em outubro de 2012.
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Ao mesmo tempo, 44% dos entrevistados disseram que agora estão focados em crescimento, comparado a aos 38% em outubro do ano passado. Dos entrevistados, 46% disseram que estão vendo melhora na disponibilidade de crédito, contra 30% em outubro.
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No entanto, o apetite por fusão e aquisição permanece subjugado. Segundo o estudo apenas 24% dos entrevistados planejam fazer uma compra nos próximos 12 meses, ante os 28% em outubro.
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A abordagem cautelosa para fusões e aquisições também se reflete no relatório de M&A (sigla em inglês para Fusões e Aquisições) referente ao primeiro trimestre. O número total de contratos mineração e metais caiu 45% no ano, para US $ 16,3 bilhões no primeiro trimestre, enquanto o volume de negócios caiu 35% no ano passado para 168 negócios fechados no primeiro trimestre.
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Segundo o líder de Consultoria de Transações Mundiais de Mineração e Metais da Ernst &Young, Lee Downham, “as empresas estão fazendo uma pausa para respirar, agora, eles estão se concentrando na otimização de sua base operacional e de capital”. “As empresas estão optando por menor crescimento orgânico de riscos, otimizando a alocação de capital e desinvestimentos estratégicos”, disse Downham, em entrevista à Dow Jones News.
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Segundo o relatório, a alienação de ativos continuará a ser uma prioridade para os grandes produtores nos próximos anos, com 43% dos entrevistados consultados no estudo da Ernst&Young dizendo que eles planejam lançar programas de desinvestimento ao longo dos próximos dois anos.
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Uma série de ex-CEOs de mineração e altos banqueiros de investimento estão criando ou criaram seus próprios fundos de investimento para comprar minas no atual momento de contração do mercado.O CEO da Xstrata, Mick Davis, contratou a Goldman Sachs Group (GS) para levantar bilhões de dólares para comprar minas enquanto o ex-CEO da Vale, Roger Agnelli, já está captando ativos de mineração por meio de sua empresa B&A Mineração.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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