rnO governo de Minas Gerais concedeu hoje à MMX, mineradora do Grupo EBX, de Eike Batista, autorização para o início das obras para a ampliação da produção da mina de Serra Azul, nas proximidade
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O governo de Minas Gerais concedeu hoje à MMX, mineradora do Grupo EBX, de Eike Batista, autorização para o início das obras para a ampliação da produção da mina de Serra Azul, nas proximidades de Belo Horizonte.
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Com investimentos previstos de R$ 4,8 bilhões, a empresa planeja construir uma outra usina de beneficiamento de minério de ferro, que elevará a capacidade instalada dos atuais 8,7 milhões de toneladas por ano para 29 milhões, informou a MMX. A produção no ano passado foi de 7,7 milhões.
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Além da nova usina, a licença de instalação – concedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável –abre caminho para a construção de cerca de sete quilômetros de mineroduto que ligará a usina a um pátio a um terminal ferroviário, que também será construído. A autorização também permite a construção da infraestrutura de transmissão de energia e adução de água, informou a empresa.
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“A MMX reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável nos municípios de São Joaquim de Bicas, Igarapé e Brumadinho e com o Governo de Minas Gerais”, disse a empresa.
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A produção, informou a MMX, será exportada pelo Superporto Sudeste, “que está em fase avançada de construção em Itaguaí (RJ)”. O porto terá capacidade para 50 milhões de toneladas por ano na primeira fase.
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A ampliação da unidade de Serra Azul é o principal investimento da MMX. Em Minas, a empresa tem ainda outras duas áreas: a Mina Pau de Vinho, que deverá produzir 8 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, informa a empresa, além de deter os direitos de extração de minério de ferro em Bom Sucesso.
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Somando a produção em Minas e no Mato Grosso do Sul, a MMX tem hoje uma capacidade instalada para produção de minério de ferro de 10,8 milhões de toneladas por ano.
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Guilherme Escalhão, presidente da MMX, disse por meio de nota que a obtenção da licença de instalação é um marco para a empresa. “Caminhamos para nos tornar um importante fornecedor no mercado global de minério de ferro”.
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Em 2011, a mineradora obteve uma receita líquida de R$ 1 bilhão e lucro (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, Lajida), de R$ 187,5 milhões.
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Fonte: Valor Econômico
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