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Minas terá R$ 8 bilhões para infraestrutura

6 de dezembro de 2012

rnRecursos, segundo o governador Antonio Anastasia, serão utilizados ao longo dos próximos dois anos.rnNos próximos dois anos o governo de Minas contará com R$ 8 bilhões para investimentos na área de inf

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Recursos, segundo o governador Antonio Anastasia, serão utilizados ao longo dos próximos dois anos.

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Nos próximos dois anos o governo de Minas contará com R$ 8 bilhões para investimentos na área de infraestrutura. “ uma soma expressiva, que irá movimentar a economia do Estado”, adiantou, ontem, o governador Antonio Anastasia durante encontro com jornalistas no Palácio da Liberdade.

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Anastasia explicou que em função da crise, Minas Gerais, assim como outros estados, recebeu uma política correta do governo federal, num fenômeno de descentralização, ao autorizar os estados a levantar empréstimos.

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Por ser um recurso de compensação, ele deve ser investido para gerar emprego e renda. “Daí a área de infraestrura, que é ampla”, disse. Os recursos serão provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil (BB), Credit Suisse e Agência Francesa de Desenvolvimento.

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O governador lembrou que a crise em 2009 tirou do cofre estadual R$ 2 bilhões. “Em 2010, nós tivemos uma pequena recuperação, que se estabilizou em 2011 e 2012. Se a crise não tivesse acontecido teríamos R$ 3 bilhões a mais no caixa”, explicou.

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Minério – Entretanto, ele avaliou que economia mineira dependerá da flutuação do preço do minério e das medidas protetivas que o governo federal tomará em relação ao aço. Ele chamou a atenção para o fim da Lei dos Portos, que irá vigorar no próximo mês, e que hoje favorece o Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás. “Dará mais fôlego à siderurgia”, afirmou.

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Dependeremos do comportamento do preço do café também. Ele explicou que apesar de a participação da cultura no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado ter caído, o grão tem uma função democrática singular.

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“O café é um dos produtos mais atomizados que temos no Brasil. Ele irriga a economia na base e aquece e fortalece vários setores”, ressaltou.

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Sobre o novo marco da mineração, Anastasia disse que só resta a esperança, fazendo referência à promessa pública que a presidente Dilma Rousseff fez ao receber a Medalha da Inconfidência, em abril de 2011, de que daria atenção especial ao projeto. Há uma sinalização do ministro Edison Lobão (Ministério de Minas e Energia) de que o marco está em fase de estudo. Mas, no entanto, nunca termina.

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Macroeconomia – Ao fazer uma análise da macroeconomia brasileira, o governador afirmou que a economia dos estados, de um modo geral, está vinculada à nacional, segundo ele, porque os estados não fazem política econômica internacional.

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“Nós não temos instrumentos para isso. Somos limitados a incentivos tributários, fiscais e políticas públicas ao nosso alcance para criar um ambiente negocial favorável. A nossa envergadura de voo nessa área é limitada”, explicou.

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Fonte: Diário do Comércio

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