Mineração ainda é desafio no Pará
13 de novembro de 2012
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Mão de obra qualificada e energia cara são alguns entraves
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Os entraves da mineração no Pará foi um dos pontos altos nos debates, em Belém, durante a Exposibram Amazônia 2012. Energia a preços astronômicos, modais de transporte subutilizados e falta de mão de obra qualificada são apenas algumas barreiras que os governos Estadual e Federal, as entidades de classes e a iniciativa privada terão de ultrapassar.
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Ainda assim, a região de Tapajós tem mais de 100 empresas investindo em projetos minerais atualmente, onde serão aplicados mais de 30 bilhões de dólares nos próximos cinco anos. Os grupos mineradores garantem empenho no empreendedorismo, sobretudo no que tange a questão ambiental e social, com a preservação de territórios verdes e a geração de empregos para a população que mora no entorno dos grandes projetos minerais. Mas ainda há muito que caminhar, principalmente com a contrapartida que o Estado vem buscando a partir da taxa mineral. O tributo, entretanto, ainda é bastante contestado pela classe empresarial. A culpa, segundo eles, é do texto do projeto de Lei Ordinária (215/2011), que instituiu a taxa.
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Na avaliação do diretor de Assuntos Ambientais do Ibram, Rinaldo Mancin, se não fossem os projetos minerais, muitos municípios paraenses estariam em situações bem piores em termos de desenvolvimento. Ele assegura que as modernas empresas trabalham na retenção de talentos e fornecedores. “Somos parceiros do setor produtivo local. Estamos juntos com a Fiepa (Federação das Indústrias do Estado do Pará) e com o governo do Estado, para fomentar a cadeia”, argumenta.
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Fonte: O Liberal