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Mineração e sustentabilidade

2 de agosto de 2012

rnA Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração do Estado do Pará, presidida pelo deputado Raimundo Santos (PEN), que tem como vice-presidente a deputada Bernadete Ten Caten (PT) e rel

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A Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração do Estado do Pará, presidida pelo deputado Raimundo Santos (PEN), que tem como vice-presidente a deputada Bernadete Ten Caten (PT) e relator o deputado Gabriel Guerreiro (PV), faz visita técnica, nesta sexta-feira,03, às instalações da Colossus Minerals Inc, que implantou um projeto de lavraem Serra Pelada.A comitiva, integrada porpolíticos e empresários, chega amanhã à tarde em Marabá e recebe a imprensa noaeroporto da cidade. De lá, segue para Curionópolis.

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De caráter suprapartidário, a Frentecongrega todas as bancadas com assento na Assembleia Legislativa do Pará e querliderar os debates acerca das questões do setor, fiscalizando e propondoalternativas de modo a tranquilizar a população e viabilizar mais investimentos.Trinta anos depois que os grandes projetos entraram emoperação no território paraense, a saída é a revogação da Lei Kandir, quedesonera as exportações de bens primários e semielaborados, que se tornou umavia de sangramento da receita do poder público sem qualquer compensação noprocesso produtivo.

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O deputado Raimundo Santos acreditaque o Pará pode inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento com as novas regraspropostas para o setor mineral, e entende que a Frente Parlamentar tem a altaresponsabilidade de atuar de forma a garantir que os prometidos US$41 bilhões (maisde R$82 bilhões) de investimentos pelas gigantes da mineração até 2014 nãoperpetuem a histórica situação de exportação de matéria prima sem contrapartidana verticalização da produção e qualificação da mão de obra.

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“Já sabemos que a maior partedesses recursos – cerca de 26 bilhões de dólares – será aplicada na extração deminério, e menos da metade (US$ 11 bilhões) na indústria de transformação, US$2,7 bilhões em infraestrutura e transporte e US$ 505 milhões em outrosnegócios. Temos compromisso com a justiça social, aviabilidade econômica e o equilíbrio ambiental. Por isso vamos sugerirpolíticas de fomento à inovação do desenvolvimento sustentável nos municípiosmineradores, investimentos na formação de mão de obra local e verticalização daprodução mineral paraense. Já contamos com a adesão de várias instituições,entre elas a Alepa, Simineral, Ibram, Fiepa, Sebrae e Câmara Municipal deMarabá. E temos uma agenda preliminar que inclui como uma das primeirasatividades da Frente a visita às cidades mineradoras”, defende o presidente daFrente Parlamentar, aduzindo, ainda, que avocação minerária do Pará tem que ser aproveitada de maneira que as riquezas –  ferro, bauxita, cobre, caulim, alumina,alumínio, gusa, níquel e, no futuro, o aço – sirvam para que o Pará cresça e sedesenvolva, gere emprego, renda e progresso.

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Fonte: Blog da Franssinete Florenzano

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