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Mineração submarina é uma das áreas a serem estudadas para o “crescimento azul”

10 de junho de 2015

A mineração do mar profundo, o turismo marítimo, a aquacultura, a biotecnologia azul e as energias renováveis offshore, são as cinco áreas prioritárias para o desenvolvimento dos setores marinho e mar&

A mineração do mar profundo, o turismo marítimo, a aquacultura, a biotecnologia azul e as energias renováveis offshore, são as cinco áreas prioritárias para o desenvolvimento dos setores marinho e marítmo, o chamado “crescimento azul”, segundo a Comissão Européia.

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O deputado do parlamento europeu, Ricardo Serrão Santos, esteve presente em um workshop na cidade da Horta, em Portugal, sobre o Plano Estratégico de Gestão Ambiental para o Alto Mar do Oceano Atlântico.

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Todos as cinco áreas, de acordo com Santos, estão presentes no programa Horizon 2020, com um orçamento de 80 bilhões de euros de investimento em pesquisa, inovação e tecnologia.

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“Antes de iniciar qualquer tipo de exploração dos recursos do mar profundo é necessário levar em conta a apostano investimento em ciências marinhas e em tecnologia, simultaneamente com uma identificação rigorosa dos limites de crescimento azul que o ecossistema pode suportar de acordo com os critérios determinados pela Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM)”, disse.

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Segundo o eurodeputado, o “crescimento azul” está atualmente integrado à estratégia europeia para o desenvolvimento econômico sustentável, sendo um impulso para a geração de novos empregos.

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Ele acrescentou que o crescimento e o desenvolvimento sustentável ainda não estão claramente definidos sendo vistos de diferentes ângulos, de acordo com os interesses em causa. “As mudanças climáticas vão tornar o petróleo, o gás e os minerais dos fundos marinhos mais facilmente acessíveis mas a utilização destes recursos vai intensificar os problemas do clima”.

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Com o início da exploração mineral no mar profundo em bacias oceânicas tão diversas como o Atlântico, o Ártico ou o Pacífico, o workshop teve o objetivo de contribuir para uma reflexão sobre os atuais regimes legais e de gestão das atividades de mineração nos fundos marinhos, no passado, presente e futuro, e construir avaliações de impacto ambiental para a regulação destas atividades.

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O evento, que aconteceu de 1 a 3 de junho, foi coorganizado pelo Instituto de Pesquisa Marinha (Imar) e contou com a presença de cientistas de todo o mundo, organizações intergovernamentais como a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos e a Ospar e juristas em direito marinho. As informações são da imprensa portuguesa.

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Clique aqui e acesse a matéria na íntegra.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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