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Mineração Taboca investe R$ 300 mil e usa nuvem para unificar gestão de TI

13 de dezembro de 2013

A Mineração Taboca atua em diferentes localidades remotas, muitas delas sequer têm conexão à internet. Mas isso não foi impeditivo para a companhia adotar a nuvem – a agilidade e comunicaçã

A Mineração Taboca atua em diferentes localidades remotas, muitas delas sequer têm conexão à internet. Mas isso não foi impeditivo para a companhia adotar a nuvem – a agilidade e comunicação, somada à redução de custos, falaram mais alto e a TI investiu na contratação da nuvem da CorpFlex.
 
O até então CIO do grupo, Marcos Bueno, conheceu o fornecedor em um dos encontros promovidos pela IT Mídia em sua sede. Foi quando o executivo explicou a complexa estrutura geográfica da Taboca. O atendimento do projeto começa na unidade em Pirapora do Bom Jesus, no interior de São Paulo, pois as outras unidades como as instalações na reserva indígena de Pitinga, a 300 km de Manaus (AM), inexiste a presença de operadoras de internet. “Mas já estamos em contato com a Oi, e em março de 2014 deve implementar a infraestrutura e poderemos expandir a área de cobertura”, pontua o CIO.
 
Na nuvem privada e na solução de virtualização de desktops da Corpflex (VDC) foram investidos R$ 300 mil. Ao todo são 10 servidores que atendem cerca de 700 usuários em várias aplicações, entre elas firewall, antivírus, domain controller, web services, relógio de ponto, NF-e do sistema SAP, Active Directory e o próprio site da companhia. A princípio, a mineradora garante que a redução de despesas com gerenciamento de infraestrutura de redes com equipe interna chega a 40% em comparação com o modelo anterior, além de garantir a gestão de aplicativos, disponibilidade de sistemas, backup e segurança cobertos no contrato. A mudança irá eliminar perdas geradas por paradas, seja por problemas técnicos ou por questões de manutenção na rede elétrica, que acarretavam fortes prejuízos à operação.
 
A previsão é que todos os sistemas migrem para a nuvem até 20 dezembro. “Não tivemos dificuldade nenhuma de migração até agora, desde o processo de convencimento interno até a execução. Foi muito tranquilo”, ressaltou o executivo. Os ambientes são replicados para que não existam interrupções no funcionamento até que seja “virada a chave”. Até mesmo para a sucessão das atividades, com os processos de gestão, não serão afetados – Bueno deixa a companhia no fim de 2013 para assumir TI da Nufarm, empresa do ramo agrícola. A proposta da CorpFlex, de acordo com o presidente da empresa, João Andrade, é simplificar ao máximo a gestão, com total controle dos servidores, e proporcionar a menor mudança possível para as equipes de TI.

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Fonte: Site informationweek

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