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Mineradoras devem ajudar a educação no Pará

21 de julho de 2014

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) do Pará, que coordena o Pacto pela Educação do Estado, irá ajudar a Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) a elaborar um

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) do Pará, que coordena o Pacto pela Educação do Estado, irá ajudar a Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) a elaborar um Protocolo Mínimo. O documento será negociado com as empresas envolvidas no processo de implantação de cerca de 40 portos no Pará. O intuito é viabilizar ganhos sociais e econômicos para a sociedade paraense no processo de licenciamento ambiental.

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Para a secretária da Seicom, que preside o Grupo de Trabalho pelo Desenvolvimento Sustentável dos Eixos Multimodais no Pará (GTDEMP), Maria Amélia Enriquez, não há como pensar na geração de empregos, sem mão de obra qualificada. “O Pacto pela Educação no Pará é fundamental para esse nosso objetivo, porque não podemos pensar em maior empregabilidade no Estado sem atentar para o aspecto populacional no processo de qualificação dos cidadãos. A partir dos comitês regionais do pacto, nos quais as empresas já estão atuando, poderemos incrementar parcerias importantes para o desenvolvimento do Estado”, afirmou a secretária.

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Em 2011, a Seduc iniciou as discussões sobre Pacto pela Educação, e, em 2013 esse projeto passou a funcionar, com a adesão do Banco Interamericano de Desenvolvimento e instituições e empresas parceiras. O objetivo é que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Pará cresça em 30% até 2017. “Ao contrário do que muita gente pensa, o Ideb não é apenas o resultado da Prova Brasil, mas, sim, o resultado da Prova Brasil e mais o índice de evasão e repetência na escola”, observou Aldo Queiroz, representante da Seduc, que ainda ressaltou que o projeto visa o sistema público como um todo, não somente as escolas estaduais.

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Dos 144 municípios paraenses, 140 já aderiram a essa ferramenta de desenvolvimento. Atua nos comitês regionais do pacto, um grupo de parceiros estratégicos, formado por empresas, institutos e fundações como a Bunge, Natura, Vivo, Alcoa, Vale, como o Itaú, Synergos, Instituto Unibanco, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Associações e Consórcios Municipais.

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Fonte: Revista Mineração e Sustentabilidade

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