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Aumentou a complexidade e os riscos dos negócios em mineração nos últimos doze meses. Essa é a conclusão de um estudo da consultoria Ernst&Young, que mostra que as mineradoras têm que enfrentar desafios maiores, principalmente diante da queda nos preços das commodities minerais. O aumento do nacionalismo dos governos em relação aos recursos naturais, a falta de trabalhadores qualificados e as dificuldades no acesso à infraestrutura são os três principais riscos que se colocam diante das empresas em um contexto de margens apertadas.
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“Depois da crise internacional, em 2008, o conjunto dos fatores macroeconômicos e políticos foram gerando mais riscos para a atuação das mineradoras. A gestão dos negócios agora está complexa, pois as empresas tiveram de se tornar mais rigorosas e mais seletivas nos investimentos”, diz Carlos Assis, sócio de consultoria para a área de mineração e metais da Ernst & Young Terco.
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O levantamento classifica o nacionalismo como risco número um do setor. Os governos – em dificuldades – tendem a rever as regras que guiam a exploração de recursos minerais, na tentativa de abocanhar a maior parte do rendimento dessas atividades. E nem sempre as influências do governo nos negócios é formal. “No Brasil, por exemplo, há informalmente uma pressão para as empresas agregarem valor na cadeia (como a siderurgia) e produzirem de modo mais integrado”, explica Assis.
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A falta de mão de obra qualificada tem aparecido no ranking nos últimos anos. As mineradoras estão buscando novas fronteiras de exploração, que às vezes não oferecem capital humano, nem infraestrutura adequada às operações. O problema da infraestrutura, inclusive, foi classificado em terceiro lugar, na lista dos riscos dos negócios de mineração da Ernst&Young. “O poder público não é mais o veículo natural para o financiamento dos projetos, principalmente devido à falta de orçamento. A responsabilidade tem recaído sobre o setor privado”, diz o executivo.
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Fonte: Valor Econômico
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