NOTÍCIAS

Mineradoras usam Google Maps para planejamento de lavra

19 de maio de 2014

A empresa australiana Fortescue Metals (FMG), a quarta maior produtora de minério de ferro, estão usando uma versão corporativa do Google Maps para aumentar a interação entre os empregados na hora de usar informa&cc

A empresa australiana Fortescue Metals (FMG), a quarta maior produtora de minério de ferro, estão usando uma versão corporativa do Google Maps para aumentar a interação entre os empregados na hora de usar informações georreferenciadas para tomar decisões sobre planejamento de mina. O assunto foi tratado em uma palestra que não constava na programação do Simexmin, nesta semana.

rn

“Escalabilidade, facilidade de uso e colaboração. Esses são os pilares da solução Google Maps Enterprise que integramos aos sistemas de informação das empresas dos mais diferentes setores”, diz Izabel Cecarelli, diretora-presidente da Geoambiente, empresa que distribui o produto no Brasil.
Cecarelli e Gabriel Carvalho, engenheiro de vendas da Google Enterprise apresentaram, na quarta-feira (14), último dia do 6º Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), um evento para mostrar as aplicações do Google Maps em mineração.

rn

“Na mineração, os grandes players buscam se diferenciar através do uso de tecnologias inovadoras como a Google. O Google Earth e Google Maps, por exemplo, permitem que a equipe de campo e do escritório visualize e entenda a sua área de trabalho de uma maneira muito mais fácil e colaborativa”, afirma a executiva.

rn

Segundo ela, os aplicativos permitem perspectivas em 3D e desenhos realizados diretamente no mapa que podem ser compartilhados em tempo real. Os resultados podem ser acompanhados em qualquer dispositivo, móvel ou não, com acesso à internet e à base de dados corporativa.

rn

“Trata-se de um nível de colaboração jamais visto que resulta em redução de custos e facilidade de trabalho”, afirma Cecarelli.

rn

Os mesmos recursos disponíveis gratuitamente podem ser mesclados com as informações exclusivas das mineradoras. As camadas de informações são adicionadas aos mapas do Google e podem ganhar mais informações com o recurso 3D ou o Street View.

rn

O Google Maps oferece uma versão desktop que custa cerca de R$ 1,5 mil, mas os pacotes usados por mineradoras demandam espaço de armazenamento nas nuvens e tempo para desenvolvimento e integração de API.

rn

O Google tem 95% de suas receitas em publicidade. Os 5% restantes vêm do Google Enterprise que tem três divisões, a de mapas, a de buscas e a de Apps.

rn

 

rn

 

rn

 

 

Fonte: Notícias de Mineração Brasil

Compartilhe:

LEIA TAMBÉM



Sindirochas e Abirochas juntos no MME para discutir a CFEM

3 de dezembro de 2018

Os presidentes do Sindirochas, Tales Machado, e Abirochas, Reinaldo Sampaio, se reuniram com a Secretária de Geologia e Mineração e…

LEIA MAIS

Exportação de pelotas aumenta 14,2% de janeiro a setembro

23 de novembro de 2017

Foram exportadas 22,5 milhões de toneladas de pelotas nos nove meses deste ano A exportação de pelotas, feita pela Vale,…

LEIA MAIS

10º CBMINA encerra programação on-line com premiações de trabalhos técnicos

3 de maio de 2021

Evento bate recorde de inscritos: 2800 participantes. 10º CBMINA encerra programação on-line com premiações de trabalhos técnicos Estudantes e profissionais…

LEIA MAIS