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Minério: alternativa econômica viável para o Amazonas

12 de agosto de 2013

O Grupo de Trabalho do Planejamento Estratégico do Amazonas 2030, coordenado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan) aponta potencial de negócios no Estado, especialmente no setor mineral, que poderia

O Grupo de Trabalho do Planejamento Estratégico do Amazonas 2030, coordenado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan) aponta potencial de negócios no Estado, especialmente no setor mineral, que poderia chegar a faturar até mais que o Polo Industrial de Manaus (PIM) que só no primeiro semestre desse anos alcançou R$ 37,2 bilhões.

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Segundo o coordenador do grupo de pesquisa da Seplan, professor Luiz Almir Fonseca, essas oportunidades de negócios dependem de decisões que precisam serem tomadas hoje, entre elas, a criação de políticas públicas, qualificação profissional, inclusão social e solucionar os gargalos logísticos, que hoje é o principal entrave para o desenvolvimento da região. “Há várias reservas no interior do Estado de calcário, silvinita, caulim, mas é preciso que esse setor seja estruturado com bases sustentáveis tanto do ponto de vista ambiental quanto social”, frisou Fonseca.

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Para ele, é preciso que haja ainda investimentos, seja fluvial ou terrestre, que favoreçam a exportação de produtos e insumos, como a BR 319, BR 174, hidrovias e a construção de portos no Estado.

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De acordo com o pesquisador a ideia de conectar o Estado com os países do Pacífico (Peru e Equador) através do Acre, Caribe (Venezuela, Guiana e Suriname) por Roraima, oceano Atlântico através do Pará e com o Centro-este do Brasil por Rondônia. “Contamos com uma localização que nos favorece para várias localidades e temos que usar isso a nosso favor”, acrescenta o professor, que apresentou ontem o estudo durante o Simpósio Nacional de Empreendedorismo, no Clube do Trabalhador.

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Esses investimentos contribuiriam para o fortalecimento da competitividade industrial, de serviços, de demais cadeias produtivas em segmentos estratégicos o que favoreceria na redução de custos de cargas e transporte de pessoas. “Precisamos consolidar outros setores econômicos, como a agricultura, a mineração e a bioindústria, que se transformariam em possibilidades reais de sustentação econômica do Amazonas”, observou Fonseca.

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Fonte: A Crítica – Manaus

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